Marcelo Tas participou de uma entrevista divertida no canal no YouTube de Rafael Cortez. Os dois, que eram integrantes do extinto “CQC”, na Band, relembraram o programa e Tas disse se voltaria a apresentá-lo. E não deixou de comentar as acusações de apoiar o presidente Jair Bolsonaro.
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“O apresentador do ‘CQC’ não quero mais fazer”, declarou ele. “Mas e se o programa volta e falam ‘venha, Marcelo Tas’?’, quis saber Rafael.
“Mas nem se você fosse implorando até a minha mansão. Não preciso de dinheiro. Eu sempre fui muito rico”, brincou Marcelo Tas.
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O apresentador Marcelo Tas aproveitou e voltou a falar dos comentários de que o programa teria ajudado a eleger Jair Bolsonaro, pois lhe dava voz nos tempos em que era deputado federal.
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“O ‘CQC’ continua totalmente na mente das pessoas, isso é incrível. Acho isso ótimo, foi um programa que não marcou só o humor, mas o jornalismo. Trouxe um novo jeito de abordar a política. Acho um equivoco absoluto as pessoas acharem que o ‘CQC’ ajudou a eleger o Bolsonaro. Esquecem que ele foi eleito em 2018 e o ‘CQC’ terminou, pra mim, em 2014”, opinou Marcelo Tas.
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À frente agora do “Provocações”, substituindo Antônio Abujamra, na TV Cultura, Marcelo Tas falou qual foi a pergunta mais ousada e polêmica que fez a um entrevistado. “Foi para o Ciro Gomez, na estreia. Foi a única pergunta que vi que desarmou o cara, porque o Ciro é um entrevistado que não tem como desarmar. Como político, ele vai falando, cativando. Mas a pergunta que desmontou ele foi: ‘como é ser um símbolo sexual?’. Ele ficou tentando racionalizar sobre a pergunta. Eu disse: ‘uma dica: nós temos muita inveja de você, das mulheres que já pegou’. E ele foi desmontado”, recordou.
Veja o vídeo na íntegra:
No começo do ano, o programa de Marcelo Tas, CQC, entrou em voga depois de todo esse tempo após sua extinção.
Isso porque o perfil oficial do Twitter fez uma publicação curiosa e logo após foi apagada. No entanto, pode ser visualizada por muitos seguidores até então.
“Ai, como eu queria estar aí agora…”, dizia a primeira postagem.
Depois foi postada outra mensagem: “2019 era um ano bom pra gente voltar, hein?”, deixando os fãs do programa ressabiados.
As publicações só ficaram alguns minutos no ar, pois logo foram apagadas como dissemos.
Segundo o portal UOL, um dos 16 ex-integrantes do CQC é o administrador da conta no Twitter. A Band disse que iria investigar quem postou as informações. Com essa entrevista, podemos perceber que não seria Marcelo Tas né?