Os centros comerciais gigantescos e amados pelos brasileiros tiveram o triste adeus confirmado
Em tempos cada vez mais modernos, a busca por qualidade se tornou o grande alvo dos consumidores nos últimos anos. Assim, podemos chegar a conclusão de que abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis, principalmente por muitas situações poderem causar o fim, como é o caso de shoppings.
Os centros comerciais em questão se tornaram o local perfeito para quem deseja ir às compras. Porém, o comércio online chegou com os dois pés na porta e passou a roubar o espaço que era garantido.
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Dessa forma, grandes shoppings tem chegado ao fundo do poço e fechado às portas de vez, como é o caso de 3 gigantescos empreendimentos em São Paulo que tiveram um trágico fim.
Quais shoppings faliram em São Paulo?
Capital
O primeiro deles se trata do Shopping Capital, situado na avenida Paes de Barros, no distrito da Mooca, na cidade de São Paulo. Segundo informações da enciclopédia colaborativa Wikipédia, a construção do local passou dos limites permitidos pela legislação municipal.
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Dessa forma, o estabelecimento já pagou uma série de multas, além de ter sido fechado três vezes. Diante a situação, o prédio foi a leilão extrajudicial duas vezes, mas, não acabou sendo arrematado.
Mart Center
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Outra companhia gigante que chegou ao fim se trata do Mart Center, inaugurado em janeiro de 1988. O prédio possui seis pavilhões térreos, além de lojas e áreas de suporte e serviços adicionais em seu terreno, cerca de trezentas lojas e um estacionamento para 4 mil veículos.
Por conta da baixa no número de visitantes, o shopping acabou tendo o desfecho confirmado. Assim, desde meados dos anos 2000, o local deixou de ser usado como centro comercial para ser usado em funções secundárias como eventos e shows.
Matarazzo
O shopping de São Paulo foi inaugurado em outubro de 1975, pertencendo às Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo, assim como a grande parte dos comércios, fábricas e empresas das proximidades de regiões como Pompéia e Barra Funda.
Diante uma queda nas vendas, o centro comercial não conseguiu recuperar sua posição no mercado. Dessa forma, o negócio foi a leilão em 1997 devido às dívidas e problemas administrativos, sendo arrematado pelo grupo gaúcho Zaffari por 18,5 milhões de reais.