Alerta! Faça isso se você não quer perder o benefício do Bolsa Família em 2025. Fique atento e não perca seus R$ 600
O Bolsa Família é o principal programa de transferência de renda do Brasil. Dessa forma, ele atende milhões de pessoas e mensalmente, e o auxílio faz uma grande diferença na vida delas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No entanto, devido a uma série de atualizações e novas regras do Governo Federal, é muito importante que os beneficiários do programa social fiquem atentos para não perder o benefício de R$ 600.
Não perca o Bolsa Família
De acordo com o portal ‘Brasileiro Trabalhador’, o Governo Federal indica que o fator que mais causa a interrupção ou exclusão do Bolsa Família é a não atualização do Cadastro Único (CadÚnico).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Isso porque, os sistemas do Governo Federal estão sempre cruzando dados de outras fontes para comparar as informações do CadÚnico, visando detectar inconsistências.
Assim, quando o sistema identifica alguma divergência no cadastro, pode solicitar a interrupção ou até o cancelamento do Bolsa Família para aquele indivíduo, pois pode se tratar de uma fraude no programa.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No entanto, às vezes, o beneficiário se esquece de atualizar os dados do CadÚnico. Assim, acaba perdendo o benefício devido a essa inconsciência, mesmo realmente sendo elegível ao programa.
Portanto, se você não quer perder o Bolsa Família, mantenha o seu cadastro sempre atualizado, principalmente quando há alguma mudança como mudança de emprego, escola, ou na composição familiar.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Martelo batido hoje (13): STF baixa ordem severa com NOVA LEI no Bolsa Família a partir de janeiro de 2025
● Nova lei do Bolsa Família garante saque EXTRA pra salvar beneficiários em novembro em apenas 3 passos
● Calendário divulgado: Caixa antecipa duas parcelas do Bolsa Família antes do Natal mais 6 EXTRAS
Emprego com carteira assinada cancela o Bolsa Família?
Essa é um dúvida que muitos têm, mas a resposta é NÃO! De acordo com o site, conseguir um emprego com carteira assinada não interrompe imediatamente o Bolsa Família.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Isso porque o requisito do Bolsa Família é de renda, atualmente com o máximo de R$ 218 por pessoa na casa. Dessa forma, se você tiver um emprego e a renda não ultrapassar o mínimo estabelecido pelo programa, você pode continuar tranquilamente recebendo ao auxílio.
Além disso, de acordo com a nova regra do programa social, caso a renda aumente para meio salário mínimo por cada pessoa, ainda é possível manter o benefício.
A legislação ainda prevê a concessão do Bolsa Família por até dois anos nesses casos. No entanto, poderá haver uma redução de até 50% no valor total, sendo necessário confirmar tudo direitinho no CRAS.
Pensão alimentícia corta o benefício?
No mesmo sentido do salário de carteira assinada, a pensão alimentícia pode ou não causar o corte dos R$ 600 do Bolsa Família.
Isso porque se mantém as mesmas regras sobre os valores. Logo, se mesmo com a pensão o valor per capita não ultrapassa os R$ 218 por pessoa, a família continuará recebendo o benefício.
Considerações finais
Para não perder o benefício do Bolsa Família, é de grande importância que os beneficiários mantenham o cadastro no CadÚnico atualizado. Assim, garantindo o acesso adequado do Governo aos dados corretos.
Além disso, destacando que situações como receber o salário de um emprego de carteira assinada, ou pensão alimentícia, não causam o corte do benefício, necessitando de uma análise da renda per capita.
Como se inscrever no Bolsa Família?
Para se inscrever no Bolsa Família, é necessário cumprir certos critérios. Primeiramente, o interessado deve estar registrado no Cadastro Único.
Além disso, é preciso ir presencialmente a um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), levando um documento de identidade com foto, CPF ou Título de Eleitor, além de um comprovante de residência.
As famílias também devem cumprir obrigações nas áreas de saúde e educação, que incluem:
- Realização do acompanhamento pré-natal (para gestantes);
- Seguir o calendário nacional de vacinação;
- Acompanhamento do estado nutricional das crianças menores de 7 anos;
- Frequência escolar mínima de 60% para crianças de 4 a 5 anos e de 75% para beneficiários de 6 a 18 anos incompletos que não tenham concluído a educação básica;
- Manter sempre atualizado o Cadastro Único, pelo menos a cada 24 meses;
- Renda per capita até R$ 218,00 por membro familiar.