A notícia deixou milhares de brasileiro surpresos, após o Banco Central bater o martelo e decretar fim de pagamento amado pela população; veja
O Banco Central (BC) do Brasil é uma autarquia federal autônoma, o que significa que ele tem autonomia perante a outros órgãos do poder público. Dessa vez, por exemplo, o BC libera fim de pagamento tão popular quanto o PIX e substituto é cravado.
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Vale destacar que, o PIX tornou-se uma ferramenta mais utilizada pelo povo brasileiro, uma vez que o recurso facilita a vida de milhares, com agilidade, eficiência, zero custo e podendo ser usada a qualquer hora e em qualquer lugar.
Contudo, antes mesmo da sua existência, outro instrumento eram ofertados para todos aqueles que precisavam fazer transferências bancárias, como o DOC. O Documento de Ordem de Crédito (DOC), foi criado pelo Banco Central a 40 anos atrás, beneficiando toda a população brasileira. Contudo, apesar disso, apresentava desvantagens, o que tornou o PIX uma opção eficiente, fazendo-o seu substituto.
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Nesse contexto, o DOC foi gradualmente deixado de lado, pois não atendia às expectativas do público. Diante disso, em fevereiro desde ano, o BC decidiu encerrar essa ferramenta, de acordo com informações do portal ‘exame’.
“Tanto a TEC quando o DOC deixaram de ser a primeira opção dos clientes e sua utilização vem caindo continuamente nos últimos anos. Os clientes têm dado preferência ao PIX, por ser gratuito, instantâneo e também pelo valor que pode ser transacionado”, explica walter Faria, diretor adjunto de serviços da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
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Vale destacar que, o DOC possibilitava a transferência de fundo entre contas de bancos distintos e era amplamente adotado por indivíduos. Entretanto, possuía algumas desvantagens como: transferências somente até R$ 5 mil; cobrança de tarifas; demora para a entrega da transferência; dermissão do banco para transferir.
Ainda segundo a fonte, uma pesquisa realizada pela Febraban sobre métodos de pagamentos, com informações fornecidas pelo Banco Central, revelou que as transações via DOC no primeiro semestre de 2023 totalizaram 18,3 milhões de operações, representando apenas 0,05% do total de 37 bilhões de transações realizadas o ano. Com o ‘esquecimento’ do público, o instrumento foi deixado para trás, cravando o fim da sua existência.
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Quanto rende R$ 1 mil na poupança?
De acordo com o portal ‘InfoMoney’, atualmente, a poupança rende uma média de 7,37% ao ano. Logo, em 1 ano, aplicando R$1 mil, o dono da conta ficará com 1.075,54, um acréscimo de R$75. O valor era um pouco superior quando a Taxa Selic estava mais alta. Dessa forma, de acordo com os especialistas, atualmente está mais vantajoso aplicar dinheiro em outros métodos que, apesar de serem mais arriscados, garantem um retorno favorável.
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