Adeus, cartão de crédito e de débito: Comunicado do Banco Central traz substituto nº1 a brasileiros

Tudo sobre o comunicado do Banco Central cravando substituto nº1 do cartão de crédito e de débito

“Débito ou no crédito?” é uma das perguntas mais repetidas em estabelecimentos comerciais pelo Brasil. Em síntese, os cartões são formas de pagamento de serviços ou produtos que conta com um limite de crédito pré-definido. Ou seja, é uma espécie de empréstimo concedido por uma instituição financeira ou de pagamento responsável pela emissão do cartão.

Sabendo disso, nesta quinta-feira (5), o TV Foco destaca sobre o comunicado do Banco Central, que acabou pegando muita gente de surpresa pelo fato de trazer um substituto nº1 a brasileiros que são adeptos de pagamentos via cartões.

Estamos falando sobre o PIX, que, a cada ano que passa, ganha mais espaço e já é a forma de pagamento mais usada, de acordo com o BC.

O PIX

Em síntese, o Pix é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, ultrapassando os pagamentos em dinheiro. O resultado é fruto da pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, divulgada pelo Banco Central.

De acordo com o levantamento, o Pix é usado por 76,4% dos brasileiros, além de ser aquele utilizado com maior frequência para 46% das pessoas consultadas. Por outro lado, o dinheiro em espécie (cédulas e moedas) é utilizado por 68,9% da população e é o mais frequente para 22%.

Importante lembrar que última edição da pesquisa, em 2021, o Pix tinha entrado em operação há poucos meses. Na época, ele era usado por 46% da população. No recorte sobre frequência, seu percentual era de 17%.

De acordo com informações do portal InfoMoney, mesmo com o Pix e toda a evolução tecnológica, o dinheiro em espécie ainda se faz bastante presente na vida dos brasileiros. De acordo com o estudo, 67,6% das mulheres e 70,5% dos homens utilizam as cédulas e moedas do Real.

MEIOS DE PAGAMENTOS MAIS USADOS

1. Pix (76,4%)
2. Cartão de débito (69,1%)
3. Dinheiro (68,9%)
4. Cartão de crédito (51,6%)
5. Débito automático (32,8%)
6. Outras transferências eletrônicas (15,8%)
7. Vale-refeição ou alimentação (14,7%)
8. Outros meios (0,2%)

Por fim, vale explicar que a pesquisa ouviu duas mil pessoas entre 28/5 e 1/7/2024, sendo que mil compõem o público específico de caixas de estabelecimentos comerciais. Seu nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 3,1%.

O objetivo da pesquisa, de acordo com o BC, é “o aprimoramento contínuo da gestão do meio circulante brasileiro e das ações de divulgação sobre características das cédulas e moedas do real”.

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