Adeus: O fim de serviço do Carrefour confirmado pela empresa em comunicado oficial e surpresa dos clientes

Tente não se impactar ao saber detalhes sobre o fim de serviço que foi anunciado pela empresa em comunicado

O Carrefour, para quem não sabe, é uma rede internacional de hipermercados fundada na França em 1959. Em 2021, o grupo detinha aproximadamente 14 000 unidades em 40 países.

Dessa forma, é muito importante que todos saibam detalhes sobre o fim de serviço do Carrefour confirmado pela empresa em comunicado oficial e surpresa dos clientes. Vamos conferir?

Bom, para melhor entender, em notícia divulgada pelo Extra em 04/12/20, foi confirmado que o Carrefour, anunciou que deixaria de contratar serviços terceirizados de segurança e  iria iniciar um processo de internalização da atividade.

O que aconteceu com o Carrefour?

Dessa forma, não foi o fim de um serviço para o cliente, e sim para a firma contratada pelo mercado.

Na época, vale dizer, a decisão foi comunicada duas semanas após a morte de João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, que foi espancado em uma unidade da empresa na Zona Norte de Porto Alegre.

Em comunicado, o Carrefour deixou claro que decisão foi tomada após a avaliação de “propostas do Comitê Externo e Independente originadas de demandas históricas de organizações negras”.

“O novo modelo é o ponto inicial para transformação do seu modelo de segurança e faz parte dos compromissos anunciados pela rede. O processo de recrutamento e o treinamento dos profissionais para as lojas contará com associação que reúne empreendedores negros da região de Porto Alegre. Todo o processo de internalização da segurança terá como foco a implementação de práticas antirracistas e de uma cultura de respeito aos direitos humanos, além de considerar a representatividade da população brasileira (50% de mulheres e 56% de negros) como um compromisso”, informou o Carrefour.

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Bom, como foi dito acima, a decisão foi tomada no ano de 2020, diante de um caso específico que acabou sendo noticiado em todo o Brasil, quando João Alberto Freitas, um homem negro, foi agredido pelos seguranças Magno Braz Borges e Giovane Gaspar da Silva quando saía do mercado.

“Eu estava pagando no caixa. Ele desceu na minha frente. Quando cheguei, ele já estava imobilizado. Ele pediu ajuda, quando fui, os seguranças me empurraram. Ele disse: ‘Milena me ajuda’, mas os seguranças não deixaram me aproximar. Seguiram com o pé em cima dele, e quando desmaiou, continuaram com o pé em cima dele. Um pé nas costas eu vi”, contou, na época.