Espancada, esfaqueada e morte gravada: Adolescente de 14 anos é assassinada pela própria namorada

O crime, registrado no celular da própria vítima, viralizou nas redes sociais, mas a polícia nunca encontrou o responsável pela divulgação

Em junho de 2019, o assassinato de uma adolescente, de apenas 14 anos, tomou conta da imprensa brasileira. A morte dela, no litoral de Pernambuco, filmada e compartilhada na internet, expôs a crueldade das responsáveis.

O caso ganhou destaque na página Crimes Reais, do X. Raíssa Sotero Rezende foi torturada e morta por duas jovens na Praia de Maria Farinha. A assassina era ex-namorada dela, que se juntou com outra moça e armou o plano de pegá-la saindo da escola.

As criminosas eram apenas 1 ano mais velhas que a vítima. Segundo os familiares, a relação delas terminou 2 meses antes do assassinato da jovem. Mas, os relatos revelaram que agressões, abusos e ameaças violentas frequentes marcaram o namoro.

Antes de morrer, Raíssa iniciou um novo relacionamento com um rapaz de 23 anos, o que teria irritado a ex-companheira. No dia do crime, Raíssa foi levada a uma área vazia da praia, onde levou golpes de faca e foi afogada em meio ao próprio sangue e a água do mar.

Durante o enterro, ainda de acordo com a página, o pai dela teria desabafado. “É preciso estar sempre atento. Fizemos tudo o que era possível para que ela se afastasse dessa garota. Não por ser outra menina, mas pelo comportamento dela”, disse o homem.

Afinal, o que aconteceu?

• Raíssa Sotero Rezende, de 14 anos de idade, morreu brutalmente assassinada pela ex-namorada, de 15, junto com outra moça, da mesma idade.
• O crime aconteceu na área isolada da Praia de Maria Farinha, em Pernambuco, onde as três residiam. A morte teve a filmagem feita no próprio celular da vítima.
• Imagens do assassinato caíram nas redes sociais, mas a Justiça não conseguiu encontrar o responsável. Familiares lamentaram a perda precoce da adolescente.

Conclusão

Após o ocorrido, a Polícia Civil prendeu as duas criminosas, próximo ao local do corpo, detidas em flagrante por ato infracional equiparado ao homicídio duplamente qualificado. Elas já tinham passagem pela Fundação de Atendimento Socioeducativo por envolvimento em assaltos e tentativas de assassinato.