Alvo de uma séria punição nos bastidores, Adriana Araújo deixou a Record após 15 anos de trabalho nos principais telejornais da emissora
Aconteceu! Adriana Araújo anunciou nesta sexta-feira (19) sua demissão da Record, onde trabalhou como âncora e repórter especial desde 2005, quando assinou com a emissora. A saída da famosa da empresa se deu após ela fazer críticas contra o presidente Bolsonaro publicamente.
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Através de uma postagem nos Stories do Instagram, a jornalista afirmou que sempre tentou fazer um trabalho pautado na transparência. “Lutei por preservar a dignidade profissional da qual não se pode abrir mão. Vou sempre me lembrar de quem caminhou junto comigo nessa jornada. Felizmente todos eles sabem quem são”, disse.
Adriana Araújo alfinetou a Record e deixou claro que está deixando o canal sem ter deixado a ética da profissão de lado. “Fui repórter do começo ao fim desse ciclo, ao persistir na defesa da notícia, da verdade. E quero me lembrar daqui 20 ou 30 anos que, num dos momentos mais dramáticos da humanidade, me posicionei ao lado da ciência e da vida”, disparou.
PROCESSO DE ‘FRITAÇÃO’ NA EMISSORA
Adriana Araújo criticou o governo de Jair Bolsonaro por ter sido omisso durante a pandemia e por sabotar a imprensa, divulgando os dados da pandemia após o horário de exibição dos principais telejornais do país. As críticas foram feitas em junho e no mesmo mês ela foi retirada da bancada do “Jornal da Record”, como forma de punição.
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