Água, luz e telefone: Lei em vigor permite que idosos 60+ fiquem livres de 3 dívidas em 2025

Tudo o que você precisa saber sobre a lei que segue em vigor em 2025 com renegociação livrando idosos de dívidas

Não é preciso ser um especialista no assunto para saber que as dívidas afetam milhões de brasileiros atualmente é isso acaba impactando diretamente a qualidade de vida das pessoas, principalmente dos idosos.

Afinal, não é novidade para ninguém que os idosos muitas vezes dependem apenas da aposentadoria para viver.

Dessa forma, chegando como um verdadeiro presente, nesta terça-feira, dia 1, vocês saberão tudo sobre a lei que segue em vigor neste ano de 2025 e chega deixando os idosos livres de uma lista de dívidas neste ano.

Para melhor entender sobre o assunto, muita gente não sabe, mas existe a possibilidade de negociar três dívidas comuns entre os idosos. Importante deixar claro que não se trata de uma isenção.

De acordo com informações do portal Contábeis, aqueles que contam com idade igual ou superior a 60 anos, podem contar com a renegociação de dívidas relacionadas a serviços essenciais e operações bancárias.

Estamos falando sobre a Lei do Superendividamento, criada em 2021. Agora, essa lei conta com novas medidas e mecanismos voltados à proteção de idosos. Em síntese, a lei permite a reestruturação de até seis tipos de dívidas.

QUAIS DÍVIDAS SE ENCAIXA NA LEI DO SUPERENDIVIDAMENTO?

A renegociação pode abranger diversos tipos de compromissos financeiros, com destaque para:

• Conta de energia elétrica;
• Conta de água;
• Conta de telefone (fixo ou celular);
• Empréstimos pessoais;
• Financiamentos de bens móveis ou imóveis;
• Dívidas de cartão de crédito.

CONCLUSÃO

Dessa forma, o principal objetivo dessa lei é acabar garantindo que os idosos possam reorganizar sua vida financeira. Mas, salientamos mais uma vez que não se trata de isenção de dívidas, mas sim, de renegociação.

QUAL É O NÚMERO DE PESSOAS COM NOME SUJO NO BRASIL?

Conforme dados da Serasa, em outubro de 2024, aproximadamente 73,1 milhões de brasileiros estavam inadimplentes, representando a segunda maior marca do ano. A faixa etária mais afetada é a de 41 a 60 anos.

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