O autor de novelas da Globo, Aguinaldo Silva, é muito discreto em relação aos assuntos íntimos de sua vida. Contudo, o veterano quebrou o silêncio e revelou, em seu site, quem foi o maior companheiro de toda sua vida.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em um trecho do seu blog, o dramaturgo revela seu maior companheiro foi um gato e ainda desabafou: “Ele morreu de câncer aos 14 anos. Chegou a ser operado e estava se recuperando da operação, mas acabou por morrer dormindo”, disse.
+Revoltada, família de Renato Russo critica leilão de bens do músico e desabafa em carta aberta
E prosseguiu: “Nunca esquecerei da última vez em que o vi ainda vivo. Ele estava, ainda meio grogue da anestesia, na clínica veterinária onde foi operado. E quando eu entrei lá e ele me viu soltou um miado que para mim teve vários significados: alegria, tristeza, dor, saudade, despedida… E amor incondicional e infinito”, escreveu ele.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“É dele que me lembro, agora, sempre que estou escrevendo uma cena do gato “León” em minha próxima novela. Um gato tão mágico que é capaz de fugir da remota cidade onde vive com seu dono solitário e, apenas uma hora depois, aparecer em plena Avenida Paulista, em São Paulo, que fica distante de lá 400 quilômetros”, disparou.
Aguinaldo Silva contou que, após a morte do bichinho, ele nunca mais quis ter outro. “Depois que Jorge Tadeu (nome do seu gatinho) morreu decidi que, por causa da minha idade avançada, não teria mais nenhum gato. Eles precisam de dedicação, carinho e muito amor, e eu não ousaria me doar a uma criatura que poderia me perder no meio do nosso caminho”, disse.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Juliana Paes assume de quem realmente gosta e fotos íntimas com pessoa amada chocam
● O anúncio de Lo Prete ao paralisar JG com lei da poupança em vigor em 2024 cravada por Lula: “Sancionou”
● Mãe de Isabella Nardoni fala sobre carta psicografada da filha e traz recado de arrepiar após assassinato
E concluiu: “Em vez de substituí-lo, preferi guardar para sempre a memória dos nossos dias juntos. Até hoje, na mesa de cabeceira do meu quarto, a única foto lá exposta é esta segunda na sequência que publiquei aí em cima, tirada na noite de Natal de 2001, na qual ele aparece comigo Depois que ele se foi mandei cremá-lo e guardoei suas cinzas. Alguém dirá que isso é mórbido, porém, quando chegar a minha vez de ser cremado, já determinei através de documento reconhecido em cartório: quero que as cinzas de Jorge Tadeu estejam comigo”.