O âncora abriu o Jornal Hoje com imagens aterrorizantes obtidas com exclusividade pela Globo
Na edição mais recente do Jornal Hoje, que foi ao ar nesta segunda-feira, 16, Alan Severiano, que está substituindo César Tralli foi ao ar com cenas aterrorizantes na Globo.
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Logo na escalada do telejornal vespertino, o âncora, que costuma ter um perfil mais tranquilo, subiu o tom e não escondeu sua indignação com os fatos que teve que narra.
O plantonista do JH repercutiu os desdobramentos da invasão aos prédios dos três poderes que aconteceu no dia 8 de janeiro, em Brasília. Agora, com imagens exclusivas obtidas pela Globo, os brasileiros puderam ver a destruição causada pelos golpistas.
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“Imagens exclusivas reveladas pelo Fantástico mostram o quebra-quebra dos bolsonaristas radicais dentro do palácio do planalto e a reação dos policiais legislativos à invasão dos vândalos ao senado“, iniciou Alan Severiano, antes de chamar a reportagem de Giovana Telles.
Na sequência, a contratada da Globo narrou o vandalismo dos extremistas, que destruíram artigos históricos que estavam expostos no senado federal.
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“Ás cinco e quatorze da tarde, quando terminam as imagens obtidas pelo Fantástico, cadeiras e objetos são arremessados em meio a clarões e a fumaça daquele domingo tenebroso. Muitas das cenas de terror na sede dos três poderes foram exibidas nas redes sociais pelos próprios Bolsonaristas“, denunciou a repórter do JH.
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De volta ao estúdio, Alan Severiano também demonstrou consternação com as imagens e apontou que a omissão da Secretaria de Segurança do DF.
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“O importante é entender o porquê algumas dessas pessoas ainda não foram presas apesar dessas cenas de barbárie que vimos agora. As imagens internas da invasão do congresso também são chocantes, 58 policiais do senado tentaram conter mais de 1500 golpistas”, iniciou o substituto de Tralli.
“O diretor da polícia legislativa entrou em contato com duas vezes com a secretaria de segurança do Distrito Federal pedindo reforço. Ele tinha sido alertado pelo serviço de inteligência de que havia risco de invasão e nas duas vezes, o reforço foi negado“, reforçou Alan Severiano.