No “SP1”, da TV Globo, Alan Severiano se revoltou com notícia que pode afetar a vida de milhares de pacientes em São Paulo
Alan Severiano reagiu com revolta a uma notícia no “SP1”, da TV Globo, nesta segunda-feira (19). O jornalista revelou que um posto de coleta de sangue fechou em São Paulo, mesmo com estoques baixíssimos e em estado crítico na maioria dos hospitais da região.
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“Frio apertando e esse período costuma ser complicado para os bancos de sangue. A situação dos estoques da Fundação Pró-Sangue: os estoques dos tipos O+, O+, B+ e B- estão em estado crítico, acabando mesmo. Já A+ e A- estão em alerta, em situação intermediária, e os tipos AB+ e AB- estão com os estoques estáveis”, iniciou.
O jornalista continuou: “Só que para dificultar um pouco mais esse cenário aqui, o posto de coleta do Hospital Municipal do Campo Limpo, na zona sul, vai deixar de atender amanhã”.
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COMUNICADO OFICIAL
A repórter Ananda Apple esteve em frente ao Hospital do Campo Limpo e deu todos os posicionamentos dos órgãos envolvidos na coleta de sangue no local.
“A partir de amanhã, o posto de coleta de sangue que fica aqui vai fechar. A Colsan, Associação Beneficente de Coleta de Sangue, que funciona aqui, colocou um comunicado no site que diz assim: ‘Comunicamos que por questões contratuais, estamos encerrando definitivamente nossas atividades no dia 19/06/2023′”, declarou.
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O comunicado continua: “Estaremos indicando nosso posto de coleta mais próximo na unidade do Hospital do Servidor Público Municipal, localizado em Rua Castro Alves, 60 – Aclimação (ao lado da estação Vergueiro do Metrô) 4º andar”.
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O problema é que o posto mencionado fica a 19 quilômetros de distância do Hospital do Campo Limpo. A Secretaria Muncipal da Saúde afirmou que o posto é de responsabilidade de Colsan e o contrato continua vigente e ativo na rede municipal. A cidade tem outros postos de coleta privados e estaduais.
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O QUE ALAN SEVERIANO DISSE SOBRE O FIM DO CONTRATO?
Alan Severiano reagiu à notícia: “Um absurdo isso na região muito populosa da capital. Como fica a situação dos doadores e, principalmente, como fica a situação dos pacientes que dependem no sangue em um momento como esse, de baixíssimos estoques. A Colsan diz que desativou o posto de coleta devido aos baixos valores repassados pelo SUS, que não faz reajustes há 15 anos”.