Alcides tem morte devastadora em Pantanal: Autor enfrenta desespero com desfecho
Alcides (Juliano Cazarré), no episódio desta última quinta-feira (21), em Pantanal, levou um soco de Jove (Jesuíta Barbosa) e deixou no ar a dúvida se ele morre ou não na novela da Globo.
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Na primeira edição, exibida em 1990, o personagem interpretado por Ângelo Antônio não faleceu, mas passou por uma situação terrível, a castração, comovendo o público da época: “Foi uma comoção muito grande. Benedito [Ruy Barbosa, autor da primeira versão da novela] teve que reescrever ali, falar que não castrou direito, que ainda daria certo ele com a Bruaca, porque teve uma manifestação grande pelos dois”, contou o ator ao jornal ‘Extra’.
A cena da trama original teve, Tenório (Antônio Petrin), traído por Maria Bruaca (Angela Leal), se vingando do amante de sua mulher de maneira cruel. Ele invadiu o local onde os dois estavam e simplesmente castrou Alcides, em uma sequência repleta de violência e sangue. Depois do episódio, apareceram na telinha os rostos dos três personagens em destaque no momento. O de Alcides transparecia a dor. O de Bruaca revelava o horror. O rosto de Tenório era claramente a expressão de um louco em pleno delírio.
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Para o ator que interpretou Alcides, a nova era tem que fazer uma nova versão do caso: “Para evitar esse problema, deixar o casal legal, sem esse desespero do povo sobre o que aconteceu. Hoje já não sei mais se é legal ter, talvez não valha a pena fazer o povo passar por isso de novo”.
Ângelo Antônio relata a importância do remake de Pantanal estar sendo transmitido nos dias atuais: “É importante essa novela agora para mostrar o valor da natureza e o quanto temos que cuidar dela para cuidar também de nós mesmo”, e conta que não perde um capítulo da novela, pois marcou sua vida: Pantanal foi minha primeira novela, (…) era um sonho, eu queria muito fazer novela. E não foi fácil começar”.
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