Confira como conseguir escapar do reajuste dos planos de saúde
O plano de saúde é uma despesa que a família passa a ter obrigatoriamente quando pensa em prevenir doenças e tratá-las da melhor maneira possível, ao contratar esse serviço, muitas vezes essencial em nosso país.
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Contudo, já se sabe que as apólices individuais devem sofrer um reajuste acima da inflação, de em média 8,7%, segundo projeções do Citi e da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge).
Os usuários estão esperando que o reajuste esteja dentro do teto de 9,63%, anunciado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no ano passado.
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Contudo, vale ressaltar que mesmo que o prazo máximo para aplicação do reajuste de planos individuais e coletivos vá até abril deste ano, o aumento deverá ocorrer somente no mês de aniversário do contrato, isto é, quando o plano foi iniciado.
A inflação oficial do País, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), por sua vez, acumulou em alta de 4,62% em 2023. Para 2024, a projeção confirma, segundo o Boletim Focus, indicando inflação em 3,90% ao fim do ano.
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“Para a maioria dos trabalhadores, o reajuste do contrato de trabalho se dará pelo IPCA, que é uma média e que pode ou não refletir o aumento dos custos do orçamento. O reajuste dos preços dos planos de saúde impactará muito mais os idosos e as famílias que são responsáveis pelas despesas deles”, comentou a economista Paula Sauer, coordenadora do Laboratório de Finanças Pessoais da ESPM.
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Como fugir do reajuste?
É possível que, segundo algumas dicas, o usuário consiga “fugir” do reajuste, ao utilizar uma cooparticipação dos planos de saúde, pagando uma mensalidade menor pelo convênio escolhido, optando por quartos individuais se precisar, além de revisar minuciosamente os termos do plano, antes de contratar qual quer serviço ofertado pela empresa.