Contaminação de produto bastante consumido pode conter substancias que você nem imagina
Acredita-se que a maioria das pessoas desejam preservar a sua saúde se alimentando constantemente com alimentos saudáveis, como por exemplo, o azeite.
O produto que é bastante consumido pelo povo brasileiro e certamente você pode ter aí na sua casa, possui alguns entraves que ninguém imagina.
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Acontece que, recentemente, com informações apuradas pelo portal ‘Pronatec’, 11 pessoas foram presas por fabricação ilegal do azeite. Mas como pode alguém ser preso por produzir um produto que não faz mal algum?
Um produto que aparentemente pode fazer bem ao seu organismo e que contribui no sabor dos alimentos diários, possui substâncias que podem comprometer com o seu bem estar.
Algumas empresas criminosas tem lucrado com a falsificação de azeite misturados com subprodutos ou outros óleos de baixo custo como girassol e canola.
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Após a produção com esses produtos, o material é vendido por um alto custo, alegando que possuem atributos naturais e extraídos diretamente da plantação de azeite, quando na verdade, é tudo uma enganação para o consumidor.
Azeite – (Foto: Reprodução / Internet)
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Tudo isso ocorre devido a escassez do plantio de oliveiras, que por conta de ações climáticas que acabaram afetando negativamente a plantação.
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Por conta disso, o valor do produto obteve alta e com uma menor produção. Certamente, para que pudessem lucrar, criminosos fraudulentos transformaram o que deveria ser ‘extremamente virgem’ em algo totalmente contaminado e que podem afetar a saúde do consumidor, como o uso de clorofila e betacaroteno.
Como é feito o azeite?
Um dos produtos bastante procurados e que pode ser caracterizado como ‘ouro líquido’ é o azeite. O óleo que é muito procurado pelos consumidores, é obtido através do processamento da oliveira, a azeitona, de acordo com o site ‘Proteste’.
Dessa forma, para ser apresentado como ‘azeite de oliva’, o produto não poderá conter nenhuma outra substância de outro óleo vegetal.
