Informar o CPF na Nota em farmácias é uma prática muito comum. Entretanto, os clientes precisam se manter em alerta
A prática comum de fornecer o CPF na farmácia para ver se rola um descontinho nos produtos é muito popular. No entanto, é preciso ter cuidado. O negócio é que o seu número do CPF pode cair em mãos erradas.
O Instituto Nacional de Proteção de Dados (INPD), que fica de olho na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), investigou e percebeu que tem umas farmácias dando bobeira com os dados dos clientes.
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ATENÇÃO
O estudo revelou que algumas farmácias estavam coletando quantidades excessivas de dados pessoais e informações sensíveis dos clientes, sem fornecer a devida transparência sobre a finalidade específica dessas informações. Esse cenário traz riscos, já que os dados coletados podem ser explorados indevidamente, levando a atividades fraudulentas como compras não autorizadas ou até mesmo abertura de contas falsas em nome dos clientes.
No entanto, as farmácias têm que seguir as regras da LGPD. E isso significa que elas têm que te contar direitinho para que vão usar os dados que você forneceu.
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É importante lembrar que a LGPD estabelece diretrizes claras para a coleta e uso de dados pessoais. As farmácias devem informar de maneira transparente e detalhada como os dados serão utilizados, garantindo a segurança e a proteção dos mesmos. Isso inclui a implementação de medidas de segurança, como sistemas de criptografia e práticas de proteção de dados, para evitar qualquer vazamento ou acesso não autorizado.
Caso ocorra o vazamento de dados pessoais sem o consentimento dos clientes, as farmácias podem enfrentar consequências sérias, incluindo penalidades financeiras. Além disso, é um direito do titular dos dados solicitar a exclusão completa de suas informações dos bancos de dados das farmácias. As informações são do Seu Crédito Digital.
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