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Alerta urgente no JN: Anvisa baixa ordem às pressas contra produto popular e comerciantes se desesperam

22/11/2024 às 23h15

Por: Lucas Brito
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Notícia ganhou destaque no Jornal Nacional (Foto: TV Globo)

Órgão de Vigilância sanitária lançou uma nova ação contra a venda dos cigarros eletrônicos no Brasil

O Jornal Nacional, da Globo, repercutiu uma nova campanha da Anvisa em parceria com a Receita Federal. Agora, em novembro, as entidades públicas passaram a trabalhar juntas no combate a um produto comercializado ilegalmente no país.

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Desta vez, haverá penas ainda mais severas para quem descumprir as ordens impostas. A ação em questão faz parte do combate ao uso dos cigarros eletrônicos, proibidos desde 2009.

Segundo o Jornal Nacional, a Receita Federal anunciou que vai suspender o CPNJ daqueles que forem flagrados vendendo pods e vapes. Há 15 anos, a Anvisa vem alertando contra o uso desse tipo de dispositivo que traz grandes riscos à saúde dos consumidores.

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No Brasil, os valores variam entre 50 e 200 reais, dependendo da marca e da quantidade de tragos, chegando à faixa 30 mil puxadas em um único produto. Por conta da nicotina, pode causar dependência.

“A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar seguem proibidas no Brasil. Essa decisão se baseou na inexistência de dados científicos que comprovassem as alegações atribuídas a esses produtos”, disse a Anvisa.

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“Essa suspensão do CNPJ impedirá esta empresa de emitir documento fiscal, fazer movimentação bancária, fornecer produtos para o poder público e, além disso, impedir a obtenção de empréstimos”, acrescentou Yuiti Shimada, auditor representante da Receita Federal.

Um estudo do Ipec apontou que 2,9 milhões de adultos se declaram fumantes de pods e vapes no Brasil. No topo da lista, aparecem os estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e também o Distrito Federal.

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Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
Cigarros eletrônicos estão proibidos no Brasil desde 2009 (Foto: Divulgação)

Afinal, quais os riscos do cigarro eletrônico?

  • De acordo com a Associação Paulista de Medicina, o vapor do miniaparelho tem composição com nicotina e substâncias citotóxicas;
  • Elas podem alterar o DNA das células da boca, do trato respiratório e aumentar o risco de câncer. No entanto, os produtos têm fácil circulação nas adegas e tabacarias.
Anvisa, Receita Federal, Jornal Nacional
Os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

Conclusão

A Anvisa, vale ressaltar, é responsável por estabelecer regras e dar suporte para todas as atividades da área de vigilância sanitária no Brasil. Além do comércio, onde fiscaliza a procedência e viabilidade dos produtos, o órgão ainda trabalha nos cuidados e policiamento dos aeroportos, portos e fronteiras.

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Autor(a):

Lucas Brito é um jornalista que ama conversar sobre tudo, mas em especial sobre música, culturas, teorias e boas histórias. Seu maior objetivo é conseguir se tornar um grande comunicador e ter espaço para tratar de assuntos sociais que considera importantes, além de poder opinar sobre a ficção, como séries e novelas. Email: [email protected]

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