Endividados e com o nome do Serasa por mais de 5 anos recebem um aviso importante sobre o assunto
De um tempo pra cá, principalmente após o período pandêmico mais crítico da nossa história, da Covid-19, muitos brasileiros ficaram na inadimplência. Seja pela falta de emprego, salário que não acompanha os gastos, descontrole nas contas, enfim, todos os motivos acabam levando para o mesmo destino: “nome no Serasa”
Muitos inclusive acabam deixando a dívida pra lá, sabendo que após 5 anos, ela expira do sistema do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC-Serasa) , fazendo com que seu nome deixa de estar sujo nas consultas das demais instituições financeiras, porém, o que poucos sabem é que a dívida permanece vigente.
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É importante deixar claro que o único método que existe para um cidadão se livrar totalmente da dívida, é com o pagamento da mesma, por mais que a situação ao redor seja crítica.
Como o nome é negativado?
Quando alguém compra alguma coisa ou contrata algum tipo de serviço e promete pagar depois, se configura como uma dívida. Isso se aplica, por exemplo, a parcelas, prazos ou financiamentos.
Sendo assim, é compromisso assumido, acordado por ambas as partes, de que tal dívida será paga. No entanto, o pagamento muitas vezes acaba ficando difícil por muitos motivos, como já mencionamos.
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Nesse caso, quando o cidadão estiver impossibilitado de pagar e ultrapassar o prazo em que a empresa tem que aguardar, a dívida entrará no sistema da Serasa, que, caso o pagamento não seja efetuado de fato, o CPF do cidadão acaba ficando negativado.
Sendo assim, o nome da pessoa fica manchado e quando outras instituições o consultam, dificulta o processo de um novo crédito ou uma compra a prazo, principalmente em casos de financiamentos de imóveis e veículos.
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Dívida caduca
A dívida caduca após 5 anos e não cria pontos negativos para os consumidores. Porém como mencionamos, ela não desaparece cem por cento, e por mais que as instituições não encontrem nenhuma irregularidade no Serasa, a parte não cumprida do acordo continua aparecendo, fazendo com que muitas dessas empresas optem em não liberar o crédito.