Os produtos que foram extintos das prateleiras podem estar na sua prateleira e você precisa saber
Além do cuidado e atenção aos preços, as donas de casa também precisam estar cientes de outra situação. Acontece que, existem produtos que as mesmas devem averiguar antes de comprar e consumir, visto que os mesmos tiveram vendas proibidas e precisaram ser arrancados das prateleiras de forma definitiva.
Um desses produtos, inclusive, trata-se do sal da marca Carrefour. O tempero foi proibido de ser comercializado, distribuído, fabricado e utilizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), segundo a decisão publicada no Diário Oficial da União (DOU), nesta quarta-feira (05) de julho.
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De acordo com o documento que pede o recolhimento do lote, a extinção se deu pelo teor insatisfatório de iodo no sal do Carrefour, considerado abaixo do limite.
Vale lembrar que, os problemas causados pela baixa quantidade de iodo no sal são os distúrbios por deficiência do micronutriente, que pode levar ao quadro de surdo-mudez, anomalias congênitas e bócio, além de um retardo grave, em crianças.
Além do sal da Carrefour, outro produto que a Anvisa anunciou a suspensão da fabricação, comercialização e distribuição foram os da marca Fugini. Para quem não sabe, a empresa que é uma das maiores e tradicionais no Brasil, produz molhos de tomate, conservas vegetais e outros molhos, como mostarda e maionese.
De acordo com a Agência, a proibição afeta apenas os alimentos produzidos em uma das unidades da empresa, a fábrica localizada em Monte Alto (SP).
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Segundo a Anvisa, o recolhimento se dá para todas as apresentações da maionese da marca Fugini, com vencimento em janeiro, fevereiro ou março de 2024. A proibição é válida também para todos os lotes a vencer em dezembro de 2023 com numeração iniciada por 354.
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O motivo se dá pelo uso de matéria-prima vencida na produção das maioneses, mais especificamente o corante usado no processo.
O que fazer se o produto estiver estragado?
O consumidor pode exigir, a seu critério, a devolução do valor pago, devidamente corrigido; a substituição o produto por outro; ou o abatimento proporcional do preço, se possível. Além disso, também pode e deve fazer uma denúncia à Vigilância Sanitária local, ao Procon e ao Ministério Público do Consumidor.