Grande amiga de Miguel Falabella, Alessandra Maestrini retomará a parceria com o autor em Eu Minha Avó e a Boi, nova série de comédia escrita por ele na Globo.
De acordo com o colunista Fefito, da Jovem Pan, na nova trama, a atriz, que estava afastada da dramaturgia da emissora desde 2016, quando participou de A Cara do Pai, dará vida uma policial lésbica e perdidamente apaixonada pela personagem de Danielle Winits.
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Para interpretar a policial, Maestrini radicalizou no visual e surgirá na telinha com um corte de cabelo bem curto. Segundo informações da revista Caras, o corte foi escolhido buscando a praticidade que uma policial teria em seu dia a dia.
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Vale lembrar que Eu, Minha Avó e a Boi é um projeto inovador na Globo, baseado em uma série de tweets postados por Eduardo Almeida, que fez sucesso no Twitter ao relatar a história da avó e o seu relacionamento longo e conturbado com uma vizinha, apelidada de Boi. O relato chamou a atenção de Glória Perez, uma das novas comandantes do núcleo de séries da emissora.
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A série será protagonizada por Arlete Salles e Vera Holtz, que substituirá Susana Vieira. A atração deve começar a ser gravada em abril e estar disponível no Globoplay, plataforma de streaming da Globo, já no final deste ano. A estreia na TV ocorrerá apenas em 2020.
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Confira o novo visual de Maestrini:
BISSEXUAL ASSUMIDA
A atriz multifuncional e multitalentosa, Alessandra Maestrini participou do programa Encontro, da Globo, no último mês, e entre outros assuntos, falou sobre aceitação familiar.
Enquanto passava uma montagem fotográfica que misturava uma imagem antiga da atriz com uma atual no telão do programa, a atriz falou sobre relações familiares: “Para você ser bacana com os outros, você não precisa deixar que eles passem por cima de você. Seus pais gostam de você do jeito que você é. Não precisa fingir que você tem outra sexualidade, que é diferente de quem você é. Seja você logo!”, disse Mestrini e continuou: “Eu teria me assumido muito mais cedo. Nossa!”
Em 2014, Maestrini, durante um entrevista para a revista Caras disparou: “A cada esquina que viro, pessoa que conheço, desde o fã que me cumprimenta até o médico com quem me consulto tenho que me perguntar se tal pessoa é confiável e/ou compreensiva o suficiente para que eu possa me expressar sem camuflar o fato de que sou bissexual”.