Nesta terça (06), o ator Alexandre Borges esteve no Pânico na Rádio Jovem Pan e falou sobre diversos assuntos.
Questionado se tem colegas da Globo difíceis de lidar, ele amenizou. “Não muito, tem às vezes pessoas um pouco mais exigentes. A gente tem que sacar também que tudo isso é uma fantasia, todo mundo ali está trabalhando, não tem isso de “ninguém fala com ele, ninguém olha no olho dele”. A televisão te dá muito isso, da popularidade, tirar uma foto, falar com as pessoas, e tem pessoas que são mais reservadas, mais tímidas, mais mal-humoradas. Na profissão como você lida com a emoção, às vezes fica mais a flor da pele algumas coisas. Em todas as profissões tem isso, mas tem alguns que são um pouco mais sensíveis”, opina.
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Além disso, Alexandre falou sobre a experiência de dirigir Dedé Santana na peça Palhaços, que estreia este mês. “É esse homem incrível, maravilhoso, que é o Dedé Santana, e trata de um cara que dedicou a vida inteira ao circo, ao palhaço, que está chegando no fim da carreira, e sente uma solidão enorme. O Dedé tem 82 anos, um talento dramático incrível, porque a peça traz isso, é esse homem que vê o circo acabar, essa profissão acabar”, comenta sobre o personagem de Dedé.
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“Tem uma emoção muito grande do Dedé estar fazendo esse personagem, que não fala nada a ver com a vida dele, mas que fala desse velho artista que tem muito o que mostrar, mas que as vezes as pessoas já estão olhando para um outro lado já”, diz.
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