Um dos donos da RedeTV!, o executivo Marcelo de Carvalho voltou a sair em defesa do presidente Jair Bolsonaro, e comprou as dores do Planalto ao detonar as manifestações realizadas por estudantes e professores contra os cortes de 30% do Governo Federal do Ministério da Educação.
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Em tweets, o ex-marido da apresentadora Luciana Gimenez insinua que os manifestantes foram às ruas, não para reverter os cortes impostos pelo MEC a todos os níveis do ensino público do país – do básico à pós-graduação – e, em vez disso, tinham como pauta a legalização das drogas e o acesso gratuito à maconha, além de requererem “passe livre para as passeatas GLBTZ”, em uma referência irônica ao movimento LGBT.
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“Para não deixar os ‘movimentos sociais’ (sinônimo de PSOL, PCdoB, PT e outros) continuarem a gerir a greve dos ‘estudantes’ e acabar com ela bastaria propor uma pauta positiva e do agrado deles”, iniciou Marcelo, que, em seguida, elencou “proposições” dos grevistas.
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“1 – maconha livre e grátis; 2 – abolição das listas de presença e faltas; 3 – fim das provas e exames; 4 – passe livre para as passeatas GLBTZ e ‘Lula Livre’; 5 – ninguém nunca se formaria nem precisaria trabalhar”, concluiu o executivo.
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1. Maconha livre e grátis
2. Abolição das listas de presença e faltas
3. Fim das provas e exames
4. Passe livre para as passeatas GLBTZ e “ Lula Livre”
5. Ninguém nunca se formaria nem precisaria trabalhar— Marcelo de Carvalho (@MarceloCRedeTV) 16 de maio de 2019
Não demorou muito e Marcelo de Carvalho passou a ser alvo de críticas dos estudantes, que saíram em defesa dos protestos e da manutenção do ensino público no país.
“Procurando isso aqui nas universidades, porque só vejo a galera passando horas e horas estudando, dormindo tarde, morando em república”, afirmou um jovem. “Ei, Mah… vai capinar um lote que é melhor”, sugeriu um segundo. “Precisamos acabar com as universidades. Com o pessoal instruído onde vão achar convidados para participar do ‘Megasenha'”, ironizou um terceiro.