“Na hora que entrava no palco, ele virava Chacrinha, o ‘velho palhaço’. Fora dali, era uma pessoa tímida, que trabalhava 24h por dia”, disse Leleco Barbosa, filho e diretor do programa do pai por 30 anos.
É difícil de imaginar timidez em uma pessoa tão descontraída e alegre que era José Abelardo Barbosa de Medeiros, que por pouco não seguiu carreira bem diferente. Isso porque Chacrinha cursou faculdade de medicina.
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Nascido em 30 de setembro de 1917, natural de Surubim, Pernambuco. Fez faculdade em Recife, onde teve seu primeiro contato com o rádio. Mas foi no Rio de Janeiro que ganhou o apelido na época que trabalhava como locutor na Rádio Clube Niterói. “Foi destino”, disse Leleco.
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“Ele gostava de tudo certinho. Se o compromisso era às 9h, não era para chegar às 9h05. Era muito rígido com horário, tinha as regras dele. Se a gente cumprisse, estava tudo lindo”, lembra a ex-chacrete Rita Cadillac, que levou para a vida o exemplo de profissionalismo.
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Segundo o filho, diversas vezes Chacrinha investiu dinheiro do próprio bolso no programa. “Tive briga com ele por causa disso. Gastava para comprar brinde para dar no programa, até roupa de chacrete ele comprava. Ele só foi para o exterior uma vez, assim mesmo porque o Boni [então diretor-geral da Globo] deu as passagens”
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