Redução do aluguel pode ser uma possibilidade para quem seguir alguns desses passos; entenda!
Uma pesquisa do IBGE revelou que, até dezembro do ano passado, pelo menos 20,2% da população não morava em casas próprias. Isso mostra que o aluguel continua sendo a realidade de boa parte dos brasileiros.
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No fim do mês, essa continua sendo uma das maiores preocupações aos trabalhadores, principalmente aqueles que recebem o mínimo. Desde o dia 1º de janeiro, o salário foi reajustado para R$ 1.412, mas continua bem longe do ideal.
Segundo uma pesquisa do Dieese, somente para alimentos da cesta básica, seriam necessários R$ 750. Já para as outros boletos como luz, água e moradia, o salário mínimo deveria ser de R$ 6,2 mil. Infelizmente, ainda é um sonho muito distante, né?!
Mas, para aliviar, pelo menos, a conta do aluguel, o Banco Sofisa Direto listou 6 dicas para 2024. Seguir algumas delas podem fazer com que os valores no fim do mês sejam reduzidos. Entenda como funciona o ‘trâmite’ entre moradores e proprietários:
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- Acerte na localização da casa que alugará.
- Alugue a sua garagem para outros moradores
- Considere o valor do condomínio no orçamento.
- Negocie diretamente com o proprietário da casa.
- Faça contratos maiores para economizar com aluguel.
- Divida o apartamento com um amigo ou familiar.
Qual o valor médio do aluguel no Brasil?
Segundo um índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, em 2023, o preço médio do aluguel residencial foi de R$ 42,53/m². No ano passado, as 25 cidades que fizeram parte do estudo registraram alta nos preços do aluguel, incluindo 11 capitais.
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