O cantor Amado Batista acabou se envolvendo em uma grande polêmica na saída de um evento. Enquanto ele era escoltado pelos seguranças, Amado foi tocado por diversas pessoas, mas não demonstrou estar gostando daquela situação.
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Sem muita paciência, o cantor disparou repetidamente a frase: “Tira a mão de mim”. Muitos interpretaram a situação como arrogância do cantor e o detonaram nas redes sociais, dizendo que ele não merecia ser um artista tão famoso.
Fato é que o local estava lotado e todos queriam uma foto, um abraço e até um autógrafo, mas parece que não aconteceu. Alguns famosos disseram que esse não é a forma comum que Amado trata os fãs, alegando que o cantor é sempre muito simpático.
O CANTOR CAUSOU DURANTE ENTREVISTA NO PROGRAMA DO PORCHAT
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Com 40 anos de carreira, cerca de 35 milhões de discos vendidos e vídeos que ultrapassam 1 bilhão de visualizações na internet, Amado Batista coleciona muitas histórias de sua trajetória profissional, e, claro, de sua vida pessoal também. E o artista contou algumas delas no sofá de Fábio Porchat no Programa do Porchat.
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Dono de dois aviões, Amado diz que as aeronaves são necessárias para que ele possa cumprir a concorrida agenda de shows por todo o país e comenta, aos risos, situações inusitadas pelas quais passa com as fãs em suas apresentações. “Calcinha, elas jogam um monte. Eu guardo tudo… É lembrança”, conta o artista, que afirma estar solteiro.
Sobre ser considerado cantor de música brega, ele é enfático: “Infelizmente, no nosso país, tudo o que é popular as pessoas têm certo preconceito. Bregas são as pessoas que me chamam de brega”.
Em outro momento, Amado falou sobre episódios que marcam a sua história. “Fui preso na ditadura porque trabalhava em uma livraria e deixava os intelectuais lerem os livros proibidos (pela censura). Foi um mês de tortura e um mês de descanso”, revelou. Apesar disso, ele não considera o regime militar necessariamente ruim em determinadas situações. “Prefiro a ditadura à essa anarquia que está hoje. Adoro a democracia, mas como nos Estados Unidos, onde as leis são cumpridas”, destacou.
Outra declaração polêmica do cantor durante a entrevista foi Bolsonaro como Presidente do Brasil: “Democraticamente, (o próximo presidente) tem que ser Jair Bolsonaro”.