Rival da Vivo no Brasil passa pela segunda vez pela luta para não fechar as portas
Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre uma rival da Vivo que está lutando pela segunda vez contra a falência. A notícia pegou todo mundo de surpresa, visto que o tempo de um pedido de recuperação judicial para o outro foi bastante curto e preocupante.
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Para quem não sabe, estamos falando da Oi, que durante muitos anos esteve entre as grandes operadoras de celulares em funcionamento no Brasil. A rival da Vivo, para quem não sabe, vem se arrastando em uma recuperação judicial ao longo dos últimos anos. Segundo o portal Seu Dinheiro, ela entrou com seu primeiro pedido judicial em 2016.
Em meados de dezembro de 2022, a recuperação judicial foi formalmente encerrada. Mas, o inesperado aconteceu em abril deste ano. De acordo com informações do portal G1, a Oi obteve em abril a aprovação de seu plano de recuperação judicial por credores, o segundo processo consecutivo enfrentado pela companhia desde que um primeiro pedido em 2016.
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Na última semana, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro informou que homologou o plano de recuperação judicial. A decisão da juíza Caroline Rossy Brandão Fonseca, em exercício na 7ª Vara Empresarial do Rio, porém, faz uma ressalva em relação a três cláusulas do plano que tratam, entre outras questões, da “novação dos créditos e do compromisso de não litigar”, disse o tribunal em comunicado.
“Esses pontos somente surtirão efeito para os credores que aprovaram o plano de recuperação judicial, sem nenhuma ressalva”, acrescentou o comunicado. Sob o plano, os credores terão 30 dias ou 20 dias, conforme a opção de pagamento, contados da data da homologação, para novamente analisar o aspecto econômico-financeiro de seu crédito e optar pela melhor opção de pagamento.
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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa.
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