O Rock In Rio já vai começar e Amin Khader relembrou seus tempos como produtor no evento. Lidando com estrelas internacionais, o apresentador já teve que lidar com muitos perrengues
Amin Khader é um dos venenosos da RecordTV. Direto do Rio de Janeiro, o apresentador apresenta as fofocas dentro do Balanço Geral. Agora, prestes a estrear uma nova edição do Rock In Rio, Amin contou segredos nos bastidores. Em entrevista para o blog do Leo Dias, Amin disse que a primeira edição do festival foi caótica. “Na minha época não tinha essa mordomia que temos hoje. A infraestrutura era outra. O primeiro Rock In Rio deixou todo mundo na lama, todo mundo afundou na lama. Mas marcou época na nossa geração”.
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Produtor do evento, Amin relembrou uma situação desagradável com o astro internacional Freddy Mercury, do Queen. Ao chegar no local do show, o cantor foi atacado com xingamentos. Revoltado, Freddy quebrou todo o camarim: “Entrou no camarim e quebrou tudo. Jogou tudo para o alto. Ficou indignado. E eu tive que deixar tudo arrumado de novo para ele. Fiquei desesperado e achei que tinha perdido meu emprego, mas a família Medina mandou repor tudo e estava tudo bem. Nunca mais esqueci disso”, relembrou.
Na época, os artistas internacionais possuíam maior prestígio e contavam com algumas regalias. “Me lembro que os artistas nacionais não estavam acostumados a tomar whisky em camarim, isso começou a virar moda aqui com o Rock In Rio, porque eles viam que era uma exigência dos artistas internacionais e queriam também”, contou Amin. “Os internacionais ganhavam um verdadeiro banquete naquela época e os brasileiros ficavam só de olho. As bebidas nos camarins ficavam em uma geladeira de isopor com gelo”, acrescentou.
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Os famosos são conhecidos por seus pedidos extraordinários e absurdos e Amin teve que atender todas as solicitações. “Além do whisky, que virou o pedido principal dos brasileiros, tinham alguns que pediam também convites para amigos. O Lulu Santos, por exemplo, trocava o whisky por esses convites. Já recebi pedidos de águas vulcânicas, saquês a 20 graus de temperatura, tinha muito pedido maluco”, relembrou.
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