Muito amigos na frente das câmeras e pelas redes sociais, os cantores Leonardo e Eduardo Costa não estariam mais se entendendo. Os sertanejos obtiveram grande êxito quando se apresentaram juntos no projeto Cabaré em que rodaram o Brasil e lotaram os locais de show.
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De acordo com informações do jornalista Leão Lobo, do programa Fofocalizando, alguma coisa deu errado nessa amizade dos dois e eles resolveram não continuar com o mais projeto, alegando que ambos iriam priorizar as carreiras, já consolidados diga-se de passagem.
Em um vídeo publicado nas redes sociais há algum tempo, Eduardo elogiou o amigo e ainda ressaltou que o projeto Cabaré retornaria em uma outra oportunidade, o que não deve acontecer. Apesar da amizade estremecida, os dois vão continuar posando de bons amigos em público.
SERTANEJO É INVESTIGADO PELA POLÍCIA
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Suspeito de estelionato, Eduardo Costa prestou depoimento no Departamento Estadual de Investigação de Fraudes, em Belo Horizonte, na quarta-feira (18). Em seguida, após depor, o sertanejo negou qualquer tipo de crime
Segundo informações do G1 o delegado Vinícius Dias disse que o cantor é suspeito de estelionato em um inquérito que investiga a venda de uma casa avaliada entre R$ 6,5 milhões e R$ 7 milhões – a residência fica localizada no balneário de Escarpas do Lago, na cidade de Capitólio, Sul de Minas. Novas testemunhas ainda serão ouvidas no caso.
De acordo com a polícia, Costa negociou o imóvel com um casal em troca de uma casa na Região da Pampulha, em Belo Horizonte. A diferença de valores – a casa na capital mineira vale R$ 9 milhões – seria paga com uma lancha, um carro de luxo e uma moto aquática.
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O delegado que cuida do caso afirma que o casal, na tentativa de registrar o imóvel de Escarpas, de cerca de 4 mil metros quadrados, percebeu que ele era alvo de uma ação civil pública, onde o Ministério Público Federal (MPF) pedia a demolição parcial porque o terreno estaria em uma área de preservação permanente.
O cantor, porém, disse que não agiu com má-fé, pois o casal tinha conhecimento que o terreno estava em área de preservação, assim como ele também sabia quando comprou o imóvel. Costa ainda contou que toda a negociação foi realizada na presença dos advogados dele e do casal.
“A gente tomava café enquanto os advogados cuidavam do negócio”, declarou o cantor, que completou: “Todos nós estamos sujeitos a passar por situações constrangedoras e eu jamais levaria uma pessoa a passar por isso”.
As investigações tiveram início em outubro de 2017 e, segundo o delegado, estão em fase final. Vinícius Dias afirmou que, até ontem, não haviam sido encontrados indícios para indiciar o cantor, mas que a investigação segue. Com os novos elementos, ele afirmou não ver condições de indiciamento.
Ainda de acordo com o delegado, caso seja comprovado ao final do inquérito que o casal sabia da situação imóvel, ele estará sujeito a sanções penais. O crime de estelionato qualificado por alienação onerosa de bens em litígio tem pena prevista de um a quatro anos de reclusão.