Ana Hickmann passou por uma situação horrível ao ser feita refém por um homem em 2016. Na mira de uma arma, a apresentadora temeu por sua vida, mas foi salva graças a ação do cunhado, Gustavo Corrêa, que desarmou o homem e o imobilizou.
A vida de Ana Hickmann teve uma reviravolta surpreendente com uma tentativa de assassinato. Em 2016, a apresentadora foi surpreendida por Rodrigo de Pádua, um fã obcecado por ela, que entrou armado no quarto e a fez refém ao lado de Gustavo Corrêa e Giovanna Oliveira, seus cunhados. Posteriormente, Gustavo foi acusado de homicídio ao matar Rodrigo, após luta corporal. Após ser julgado e absolvido da acusação, o caso foi reaberto e uma nova audiência de julgamento foi marcada.
+ Gloria Maria quebra regra da Globo, é flagrada com Silvio Santos e gera correria nos bastidores
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+ Letícia Sabatella tenta fugir, mas fica cara a cara com ex-marido no palco e gera climão
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ao TV Fama, Ana revelou seu descontentamento com o procedimento e enfatizou que a ação de Gustavo foi resultado da invasão feita por Rodrigo. “A gente acredita na justiça. Continuo acreditando que nós somos inocentes, meu cunhado é inocente. Para mim até hoje ainda é muito difícil de entender porque esse promotor insiste em fazer isso com a gente. Estamos unidos e eu tenho certeza que a gente vai sair de lá do mesmo jeito que saímos da primeira audiência. Na minha família não existe bandido, na minha família não tem ninguém de má índole, somos família de bem, de trabalhadores e o meu cunhado, meu irmão, me defendeu, defendeu a minha cunhada, defendeu a própria vida e é por isso que vamos continuar juntos”.
Questionada, a apresentadora disse que esse novo julgamento não deixou mágoas, mas sim uma tristeza entre toda a família.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Muito difícil de acreditar que alguém tenha coragem de olhar para pessoas que foram vítimas e dizer que a gente que é o bandido. Os papeis se invertem, isso não está certo, isso entristece demais e continua mexendo em uma ferida que fez muito mal e que a gente até hoje trabalha para superar. Sinto muito, mas a gente nunca pediu para ninguém entrar no quarto, fazer roleta russa na minha cabeça e muito menos atirar contra a nossa própria família. O que aconteceu lá foi exatamente o que a gente já deixou bem claro: a gente foi defender a própria vida. Eu espero muito que no dia 10 de setembro isso tudo acabe de uma vez por todas”, disparou a apresentadora.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A situação foi traumática e mesmo seguindo a vida, Ana ainda não superou completamente. “Impossível apagar da memória quando alguém põe um cano na tua cara e ainda atira contra você. Essa marca, essa mancha, essa ferida jamais vai ser apagada”.