Alexandre Frota não curtiu propaganda feita pela apresentadora à favor do governo Bolsonaro
Ana Hickmann, durante o programa Hoje em Dia, exibido pela Record TV, realizou um anúncio pró-governo Bolsonaro.
Diante do fato, o deputado federal Alexandre Frota, do PSDB-SP, não economizou em suas críticas e brutalmente atacou a apresentadora da Record, lamentando a postura da famosa e questionando os dados fornecidos pelo governo federal para o roteiro do institucional.
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“Como pode Ana Hickmann topar fazer uma publicidade para o governo, sem falar das perdas?”, perguntou ele em seu Twitter.
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“Como se o governo não fosse responsável em oferecer isso para os brasileiros. Parece um comercial de grandes melhorias na saúde. 12 milhões de cloroquina”, debochou Frota que é apadrinhado pelo governador de São Paulo, João Dória.
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Confira a publicação abaixo:
Como pode Ana Hickman topar fazer uma publicidade pro governo, sem falar das perdas? Como se o governo não fosse responsável em oferecer isso para os brasileiros. Parece um comercial de grandes melhorias na saúde. 12 milhões de cloroquina @ahickmann pic.twitter.com/0bvM5J23od
— Alexandre Frota 77 (@alefrota77) June 25, 2020
A indignação de Alexandre Frota acabou vindo à tona depois da divulgação do trabalho realizado por Jair Bolsonaro.
“Eu quero dar boas notícias sobre o coronavírus”, disse Ana Hickmann ao vivo na Record. “Mais de 15 mil novos profissionais de saúde foram contratados e mais de 12 milhões de medicamentos foram distribuídos para salvar mais de 360 mil brasileiros”, continuou a loira.
Ana Hickmann ainda falou que mais de 100 milhões de equipamentos de proteção individual foram distribuídos para proteger os profissionais de saúde e evitar contágio de milhões de brasileiros.
“O cuidado do governo federal com o Brasil e com os brasileiros continua”, finalizou a apresentadora.
Até a última quarta-feira (24), vale dizer, o Brasil acumulou mais de 1 milhão e 100 mil infectados, com mais de 53 mil mortes. Em São Paulo, onde está concentrado a maioria dos casos, são mais de 238 mil infectados e 13 mil mortes.