Ana Hickmann vem à público e revela triste notícia sobre diagnóstico de câncer de seu marido: “Eu já sabia”

A apresentadora não escondeu o período foi de sofrimento e que pensou que perderia Alexandre Corrêa

Em entrevista ao Link Podcast desta terça-feira (23), Ana Hickmann abriu o coração e desabafou sobre o um dos momentos mais difíceis de sua vida, a descoberta do câncer do marido, Alexandre Corrêa.

A apresentadora do Hoje Em Dia confessou que ela escondeu do marido que já sabia da possibilidade de que ele poderia ter câncer. “Eu já sabia da suspeita e ele não. Fiquei segurando isso quase uns 10 dias até ter a certeza. Foi uma montanha russa, uma loucura”. No entanto, houve uma confirmação. “Duas semanas e aí veio o resultado. Bom, o chão se abriu”.

Ana Hickmann ainda relembrou que passou por momentos onde ela achou que fosse perder Alexandre Corrêa para o câncer.

ANA HICKMANN TAMBÉM LEMBROU O ATENTADO

A contratada da Record também recordou sobre quando quase perdeu a vida em um atentado há 5 anos, quando Rodrigo Augusto de Pádua invadiu o hotel que ela estava, em Belo Horizonte (MG), e tentou atirar na apresentadora.

Ana Hickmann e sua equipe estavam na capital mineira para o lançamento de uma coleção de roupas da sua marca. Gustavo, cunhado da apresentadora, e Giovana, assessora, estavam no mesmo quarto quando Rodrigo invadiu disparou dois tiros. Giovana foi atingida e, em seguida, Gustavo atirou e matou o autor do atentado.

Ana Hickmann criticou o estabelecimento e afirmou que a equipe do hotel “foi negligente em muitas coisas”.

“Existem três processos que correm em segredo de Justiça contra o hotel, que foi negligente em muitas coisas. [Rodrigo era] Uma pessoa doente, que precisava de ajuda e que ninguém percebeu. Se alguém um dia me falasse que isso ia acontecer, não ia acreditar” contou a contratada da Record.

Ana Hickmann também desabafou sobre a luta judicial enfrentada pela família por causa do atentado: “Foi algo que doía na gente. Nós fomos vítimas, aquilo que aconteceu foi para poder salvar nossa vida, mas, mesmo assim, fomos colocados no banco dos réus”.