Ana Hickmann volta aos tribunais para continuação do processo criminal contra seu cunhado
A apresentadora Ana Hickmann, da Record, voltará a encarar os tribunais nesta terça-feira, 10 de setembro, para o julgamento em segunda instância do cunhado, Gustavo Corrêa, que está sendo acusado de homicídio em incidente acontecido há três anos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+A Dona do Pedaço: Obcecado, Camilo faz vida de Vivi um inferno e coloca espião dentro de sua casa
+Whindersson Nunes desabafa sobre depressão e conta detalhes aterrorizantes sobre luta contra doença
+Faustão promove Carol Nakamura como jurada técnica do Dança dos Famosos e deixa público perplexo
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Para quem não lembra, em 2016, a apresentadora Ana Hickmann foi feita refém quando um ex-fã, Rodrigo Augusto de Pádua invadiu o hotel onde ela estava hospedada. Também estavam presentes Gustavo Corrêa e sua esposa, Giovana Oliveira.
No último ano, o cunhado de Ana Hickmann chegou a ser absolvido por uma juíza do Tribunal do Júri de Belo Horizonte, que entendeu o caso como legítima defesa.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No entanto, o Ministério Público de Minas Gerais recorreu à decisão da juíza por entender que o caso é na verdade um de homicídio doloso, quando há intenção de matar, já que Gustavo Corrêa deu três tiros na nuca de Rodrio Augusto de Pádua, que morreu no local.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ana Hickmann então pediu o apoio dos fãs nesse momento difícil. “As pessoas são muito carinhosas, quero pedir para as pessoas rezarem por nossa família, para que o resultado seja igual ao primeiro julgamento. Eu acredito na justiça, amanhã se deus quiser a gente põe um ponto final nessa história toda”, disse a contratada da Record.
Questionada, a apresentadora disse que esse novo julgamento não deixou mágoas, mas sim uma tristeza entre toda a família.
“Muito difícil de acreditar que alguém tenha coragem de olhar para pessoas que foram vítimas e dizer que a gente que é o bandido. Os papeis se invertem, isso não está certo, isso entristece demais e continua mexendo em uma ferida que fez muito mal e que a gente até hoje trabalha para superar. Sinto muito, mas a gente nunca pediu para ninguém entrar no quarto, fazer roleta russa na minha cabeça e muito menos atirar contra a nossa própria família. O que aconteceu lá foi exatamente o que a gente já deixou bem claro: a gente foi defender a própria vida. Eu espero muito que no dia 10 de setembro isso tudo acabe de uma vez por todas”, disparou a apresentadora da Record.