Saiba tudo sobre uma proibição urgente contra azeite e alerta máximo da Anvisa, com Ana Paula Araújo paralisa BDBR
A Anvisa, como sempre, cumpriu o seu dever em proteger a população e os consumidores de riscos à saúde, com uma proibição urgente de um produto famoso na mesa dos brasileiros, o azeite, com acusações que poderiam trazer sérias complicações aos clientes, algo que deu o que falar este mês.
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As informações foram divulgadas no Bom Dia Brasil, o qual foi ao ar nesta sexta-feira (13), e a apresentadora Ana Paula Araújo trouxe mais detalhes do caso, dizendo:
“E a apreensão de azeite falsificado disparou, já passou o total do ano passado, esse é o levantamento do Ministério da Agricultura. O azeite de oliva ficou quase 18% mais caro no último ano. A fiscalização tem encontrado até casos em que há óleo industrial na mistura”, afirmou a reportagem, que continuou:
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“Segundo o Ministério da Agricultura, uma grande quantidade de azeite vendido no país sofre algum tipo de adulteração. Só no primeiro semestre deste ano, foram apreendidos mais de 97 mil litros de azeites falsificados, mais do que em todo o ano passado”, informou o jornal, que prosseguiu:
“Para comprar um azeite de boa qualidade é preciso prestar atenção no rótulo. Nele devem constar informações da origem do produto, onde foi processado, data de invase e prazo de validade, e também escolher embalagens com vidro escuro, que preservam o azeite por mais tempo”, concluiu a reportagem.
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Nesse contexto, com informações do dia 16 de abril deste ano, o Ministério da Agricultura e Pecuária, seguindo as mesmas normas de segurança da Anvisa, ordenou a todos os comerciantes recolherem dos mercados 10 marcas de azeite de oliva extravirgem, que foram vendidos de forma irregular.
A proibição deve valer para as seguintes marcas: Terra de Óbidos; Serra Morena; De Alcântara; Vincenzo; Az Azeite; Almazara; Escarpas das Oliveiras; Don Alejandro; Mezzano; e Uberaba.
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Conforme foi informado, alguns produtos foram fraudados, com embalagens e rótulos irregulares, além da suspeita de adição de óleo vegetal na mistura.
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Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações das empresas a respeito do ocorrido, porém, o espaço continua em aberto para que as mesmas possam expor a sua versão dos fatos, com a venda dos lotes ainda sendo proibida.
Quais produtos precisam da aprovação do órgão regulador no Brasil?
Segundo informações do site “licempre.com”, o registro na Anvisa é obrigatório para as empresas que fabricam e importam produtos alimentícios, farmacêuticos, correlatos, saneantes e cosméticos, devendo ser sempre analisados e passados por uma perícia especializada do órgão para receberem aprovação.