Análise | “BBB 16” foi uma das melhores edições de todos os tempos

05/04/2016 às 21h19

Por: Danyllo Junior
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Munik (Foto: Divulgação/TV Globo)
Munik é a grande favorita a vencer o "BBB 16" (Foto: Divulgação/TV Globo)

Munik é a grande favorita a vencer o “BBB 16” (Foto: Divulgação/TV Globo)

Após várias edições com especulações de cancelamento, o “Big Brother Brasil 16” conseguiu mudar a perspectiva e obteve uma visão muito positiva para a continuidade do reality show mais assistido do país na programação da Globo.

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O “BBB 16” foi uma das melhores edições de todos os tempos. Enquanto temporadas anteriores sustentavam-se em alguns aspectos positivos, a versão que chega ao fim na noite desta terça-feira (05) teve variados pilares de sustentação.

Bial participou pela primeira vez da escolha dos brothers (Foto: Divulgação/TV Globo)

Bial participou pela primeira vez da escolha dos brothers (Foto: Divulgação/TV Globo)

Com a ajuda inédita do apresentador Pedro Bial, a escolha dos brothers não poderia ter sido melhor. Personalidades extremamente distintas possibilitaram os diversos atritos dentro da casa. Além disso, participar da seleção fez bem aos discursos de Bial, os quais se refinaram intensamente.

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A produção soube dinamizar e tornar o jogo atrativo, mediante estratégias bem planejadas. Produziram provas icônicas, como a das novelas históricas da Globo; paredão falso à la Anamara; participante falso, que mexeu com os ânimos da casa (principalmente de Munik); festas bem elaboradas, como a última, com os eliminados surgindo por meio de aparato tecnológico; e o show da equipe “Mr. Edição”.

Ana Paula foi a que mais se destacou no elenco (Foto: Divulgação/TV Globo)

Ana Paula foi a que mais se destacou no elenco (Foto: Divulgação/TV Globo)

Claro que Ana Paula não poderia estar de fora desta análise, a protagonista da edição movimentou a casa e fez o público ficar dividido entre o amor e o ódio. Mais do que isso, a jornalista foi, sem dúvida, a maior responsável entre os participantes pela repercussão estrondosa e a audiência satisfatória do reality. A expulsão da “louca” foi um duro golpe para a atratividade do programa, o qual chegou a perder números.

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Três pontos negativos seriam os flashes com Dadá Coelho, o quadro com Carol Paixão e o fato de um dos principais objetivos do programa não ter sido alcançado, que era o confronto de gerações tão disseminado nas divulgações iniciais, tal confronto não aconteceu, haja vista que a casa findou dividida entre dois grupos.

À grande final do “BBB 16”, chegaram Munik e Cacau. Quem leva?!

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Autor(a):

Escreve artigos de opinião sobre televisão desde 2009. Enfermeiro, Mestrando da UFRN, autor de livro - Morte Gêmea - e contos, e apaixonado pelos afins da televisão. Integra a equipe do TV Foco/iG desde maio de 2013, assinando atualmente a coluna semanal ‘Ligado na TV’, na qual lança seu olhar sobre o curioso universo televisivo. (e-mail: [email protected])

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