Morreu para sempre na Globo: Âncora da Record é proibido de ser citado e até Bonner o apagou do JN

Âncora da Record não pode ser citado na Globo

Na tarde desta terça-feira (01), o TV Foco vai falar sobre um famoso que, no caso, já foi contratado da Globo e muito conhecido pelo grande público, mas que hoje em dia, está proibido de aparecer na emissora.

Segundo informações divulgadas pela colunista Mariana Morais, a lista e pessoas que não podem ser citadas na emissora é grande e conta com nomes como Maitê Proença, Pedro Cardoso, Celso Freitas, Ana Paula Padrão, Carolina Ferraz e muitos outros.

E hoje vamos falar de Celso Freitas que, atualmente, é âncora do ‘Jornal da Record’, mas antes, trabalhou na TV Globo por cerca de 32 anos.

E segundo informações divulgadas no site ‘Em Off’, a alta cúpula da Globo não teria aprovada a sua decisão e então resolveram boicotar ele na comemoração dos 50 anos do ‘Jornal Nacional’, com isso, William Bonner não o mostrou e nem foi citado.

Celso Freitas no ‘JN’ (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

O motivo? Celso Freitas comandou por muitos anos a bancada do ‘Jornal Nacional’, na Globo, antes de ir para a Record, em 2004.

Além disso, o ex-âncora da emissora também comandou o ‘Fantástico’ aos domingos, Globo Repórter em 1996, participou de atrações na GloboNews, como ‘Arquivo N’ e ‘Via Brasil’, ou seja, marcou época.

Celso Freitas no ‘Jornal da Record’ (Foto: Reprodução/ Internet)

JORNALISTA DEU O TROCO?

A resposta é sim. Em seu perfil oficial no Instagram, o âncora da Record publicou uma montagem em que aparece ao lado de Carolina Ferraz, que hoje em dia também está na Record. 

E nas fotos, ambos surgem apresentando o Fantástico, mas acontece que, o programa nem foi citado na legenda, segundo informações do site ‘RdNews’.

“O TBT de hoje é com Carolina Ferraz, que hoje está a frente do Domingo Espetacular junto com nosso amigo, Eduardo Ribeiro”, disse ele.

E continuou: “Na fotos, anos 90, dividimos bancada em programa. Carolina e Edu, sucesso sempre!”

Carolina Ferraz, ex-global que também não pode ser citada (Foto: Reprodução/ Internet)