Confirmado ao vivo no JN: Substituto de Bonner paralisa JN e anuncia NOVA LEI que muda vida de milhões

Nova lei foi anunciada durante o noticiário da Globo e terá impacto para vários brasileiros

Uma lei sancionada por Lula foi anunciada no Jornal Nacional, ao vivo, nesta terça-feira, dia 14. Agora, milhões de pessoas serão beneficiadas pela atual decisão.

William Bonner está de férias do noticiário. O anúncio foi feito por Heraldo Pereira, que assumiu temporariamente o lugar dele ao lado da âncora Renata Vasconcellos.

De acordo com o jornalista, Lula sancionou o projeto que fez a primeira revisão da Lei de Cotas. O Congresso Nacional manteve a regra, criada em 2012, que reserva metade das vagas em universidades e instituições federais para alguns grupos.

Dentre eles, estão alunos de escolas públicas de baixa renda, pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência. Agora, com a nova lei, os estudantes quilombolas também serão incluídos nas cotas, o que vai dar oportunidades para vários futuros alunos.

Nova lei de cotas, sancionada por Lula, foi anunciada no Jornal Nacional (Foto: Reprodução / TV Globo)

Ainda segundo as mudanças anunciadas no Jornal Nacional, os cotistas vão primeiro concorrer às vagas gerais, destinadas a todos os estudantes. Caso não consigam ser chamados, usam as notas que tiraram nas provas para disputar as vagas previstas nas cotas.

Além disso, houve uma alteração na renda familiar de quem têm direito à reserva de vagas pelo critério socioeconômico. Agora, a quantia per capita passou de até de um salário mínimo e meio para apenas um salário mínimo, revelou Heraldo Pereira na Globo.

Essa revisão da lei também amplia a política de cotas para a pós-graduação. No entanto, as universidades é que vão decidir sobre o número de vagas.

Novas regras para as cotas nas instituições públicas (Foto: Universidade de São Paulo)

Qual o objetivo das cotas?

A ideia é dar mais igualdade e acesso digno em oportunidades. O projeto surgiu para reduzir a exclusão social frente ao legado dos 300 anos de escravidão, segundo o próprio Governo Federal.