Nomes da Globo e Record já assumiram publicamente que são gays e não fazem questão de esconder suas sexualidades do público
Muitos jornalistas precisaram esconder por décadas que fazem parte da comunidade LGBTQIA+ e as próprias emissoras exigiam sigiloso dessas questões pessoas em relação aos funcionários. Apesar disso, nomes da Globo, Record e SBT já se assumiram gays e hoje em dia fazem questão de lutar por serem quem realmente são.
Em 2019, Matheus Ribeiro foi o primeiro profissional assumidamente gay que apresentou uma edição do “Jornal Nacional”, que é o maior noticiário do Brasil. O jornalista fez parte do rodízio especial de comemoração aos 50 anos de existência do telejornal da Globo.
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O apresentador deixou a emissora em Goiás, onde trabalhava, e se tornou âncora na Record um tempo depois. Ele vivia um relacionamento com um bombeiro, mas não assumiu outro namoro nos últimos meses. O comunicador costuma usar as redes sociais para se posicionar a favor da causa LGBTQIA+.
Também da Globo, Marcelo Cosme usou a pauta gay para fazer sérios questionamentos e denúncias na GloboNews, onde trabalha. O jornalista já apresentou nacionalmente o “Jornal Hoje” em algumas ocasiões e tem um livro em que conta como foi difícil se aceitar homossexual com quase 30 anos de idade. Ele está noivo do médico Frenkel Brandão.
CASADO
Repórter do “Bom Dia Rio”, Edivaldo Dondossola vive um relacionamento com Pedro Dias, com quem se casou no ano passado. De forma muito carinhosa, os colegas de trabalho parabenizaram o comunicador por seu novo momento de vida ao vivo no telejornal.
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DE EMISSORA CONSERVADORA
Na Record, Fábio Ramalho também não faz questão de esconder sua sexualidade. No fim do ano passado, o jornalista comentou sobre namorar um rapaz 26 anos mais novo e se mostrou a favor de todas as formas de amor. Ele, que tem 46 anos, namora outro de 20. “Todo tipo de preconceito incomoda”, lamentou à revista Quem.
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