André Valadão está seguindo os passos da irmã, Ana Paula Valadão, e gerando controvérsias no meio evangélico. Desta vez, ele apareceu tentando comercializar um cartão de crédito “gospel” em parceria com o Banco BMG e o empreendimento foi divulgado na igreja do seu pai.
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Os fiéis da Igreja Batista Lagoinha foram surpreendidos em um culto com uma ação de marketing inserida durante uma das falas de André Valadão, que usou o local para fazer propaganda do negócio, mirando os cristãos aposentados, pensionistas e funcionários públicos.
Ele ainda destaca que o cartão não possui anuidade, mas a sua atitude acabou gerando revolta. “Tem essa possibilidade, se serve para você, pro seu pai, pro seu tio, pro seu avô, não sei para quem que é, eles já estão com o crédito liberado para você. Aleluia, dá um glória a Deus para isso aí, amém”, anuncia ele.
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O nome do cartão também é para lá de polêmico: “Fé”, fazendo com que ele fosse acusado de tentar “comercializar a fé” para os seguidores da igreja. “Não tem Serasa, não tem nada”, propaga André Valadão, em pleno culto, destacando as vantagens: “O banco ofereceu isso aqui, nunca fizeram isso antes”.
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“É algo que achei muito legal, achei de Deus. Benção! Vai pra cima. Tira tudo quanto é taxa, deixa só a administrativa. A gente não quer nada com isso, só abençoar as pessoas mesmo”, completa ele, influenciando os cristãos mais ingênuos, que acreditam em tudo que eles falam.
“Você está no cheque especial, você paga 11, 12, 14%. No cartão de crédito, você paga 30% de juros. Você então que encaixa nesse serviço, o banco ofereceu isso aqui, nunca fizeram isso antes, então é algo que eu achei muito legal, achei de Deus. Falei cara, bença, vai para cima, tira tudo quanto é taxa, deixa só a administrativa”, diz ele.
“A gente não quer nada com isso, se não abençoar as pessoas mesmo”, diz ainda André Valadão, como se não estivesse faturando nada com a empreitada. Em um vídeo divulgado, ele ainda esclarece: “A marca Fé é como outra marca. Marca de um produto que você comercializa. Nós não estamos comercializando a igreja”.