Em conversa reveladora, Angélica diz que já sofreu assédio sexual, na gravação do seu videoclipe
A apresentadora Angélica, entrevistou a advogada Luciana Temer, para o site ‘Mina Bem estar’, e o tema foi sobre a exploração sexual e o abuso com crianças e adolescentes.
A apresentadora revelou que já sofreu assédio sexual, em Paris, durante a gravação do clipe ‘Vou de táxi’:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Eu tava fazendo foto, tava lançando o ‘Vou de Táxi’, devia ter uns 15, 16 anos. Eu tava em Paris, fazendo foto porque a musica vou de táxi, é uma versão de uma música francesa. E tava na rua com 15 anos fazendo foto, os franceses perguntavam ‘quem é?’, ai falavam ‘ah é apresentadora brasileira’. ‘Ah é brasileira…’ eles falavam”, disse Angélica.
Ela continuou relatando o caso: “Era um grupo de jovens, de homens, meninos e ai o fotografo falou ‘fica aqui do lado dela pra fazer foto’. E ai vieram aqueles meninos todos e quando o fotógrafo falou que era uma brasileira, cantora do Brasil, eles foram chegando perto de mim e se esfregando em mim”.
+RedeTV! tem mudanças, descarta João Kléber das manhãs e planeja nova programação matinal
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Filho discreto de Leonardo é apresentador da Globo, vai ao ar diariamente e você não sabia: “Mostramos tudo”
● Com Renata Fan fora, Denílson paralisa Jogo Aberto e perde o chão ao se despedir da Band: “Não me abandone”
● Dona Déa faz convidadas perderem o chão no Domingão e Huck é obrigado a agir às pressas: “Mulher, deixa”
O MEDO DE CONTAR
Angélica comentou que ficou sem reação e por isso escondeu por tanto tempo: “Eu lembro que eu tava fazendo a foto, e você fica meio sem reação. Um dos meninos ficou passando a mão na minha bunda. Passando a mão em mim inteira. Eu tava atrás de um táxi, ninguém tava vendo e eu não fiz nada”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Angélica finalizou dizendo que o amadurecimento fez com que ela tivesse coragem de falar: “Até hoje me pergunto o motivo de ter ficado tanto tempo em silêncio, minimizando uma dor terrível. Hoje, com meu amadurecimento consegui ter voz e forças para relatar sobre o ocorrido”