Angélica se pronunciou após filho mais velho assumir relação amorosa ao público: “Não me meto”

Angélica não se mete em relacionamento do filho

Joaquim Huck, filho mais velho de Luciano Huck e Angélica, surpreendeu a todos quando apareceu namorando uma jovem. Sendo assim, os se questionaram se a loira tem ciúmes do primogênito e por parte dela, e tudo de boas.

Ela explicou isso em entrevista para o podcast Quem Pode, Pod, comandando por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme. “É alguém que ele escolheu, alguém que ele gosta, eu quero que fique bem. Só fico preocupada se ela está fazendo bem para ele. Não me meto, deixo rolar, não me meto na conversa, sou toda cheia de regras”, disse Angélica.

Ainda no mesmo podcast, ela alegou que não é ciumenta: “Eu achei que seria ciumenta, mas não sei o que aconteceu. Eu fico mais preocupada com ela, como que ela vai viver isso, se ela vai ficar à vontade”.

Joaquim tem 17 anos e apareceu com a namorada no Rock in Rio. Não demorou para público correr atrás da amada do rapaz para saber quem é. Mas, eles procuram manter a discrição do envolvimento.

FALOU DE NAMORO PROIBIDO QUANDO ERA JOVEM

Angélica deu o que falar ao comentar seu envolvimento com César Filho quando era muito jovem e ele já um homem adulto. Após isso, muitos quiseram saber a opinião dele, mas o apresentador negou falar sobre o namoro.

Para quem não sabe, em entrevista ao podcast ‘Quem pode, pod’ de Giovana Ewbank e Fernanda Paes Leme, Angélica disse que esse relacionamento não seria permitido nos tempos de hoje em dia: “Ele era bem mais velho. Eu tinha 15 anos, e ele 28. Hoje isso não seria possível”, declarou Angélica.

De forma sincera, Angélica relatou que perdeu a virgindade aos 17 anos e que o namoro foi uma loucura: “Com 17 anos eu perdi a virgindade. Foi um namoro longo pela falta de namoro. Ele foi um super namorado. Aguentou uma situação ‘loucura’ porque não tinha tempo.”

Angélica também relembrou que os dois tentavam viver os momentos juntos, mas era complicado por conta da rotina agitada: “Ele ia aos shows para me ver. Não tinha telefone. A gente se via pouquíssimo. Ele me acompanhava às vezes em trabalho e passava o fim de semana em casa, vendo TV, cinema, ia almoçar, jantar.”