Você precisa saber qual é a receita caseira que faz o alisamento no cabelo em alguns minutos, dando adeus à progressiva
Muitas mulheres desejam ter o cabelo liso e para isso optam por alguns processos químicos, que podem causar danos aos fios. Portanto, fique atento em uma receita caseira que te ajudará a alisar sem precisar da progressiva e somente com produtos naturais.
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Muitas vezes as pessoas enchem o cabelo de química para que ele esteja dentro de seus gostos. Porém, o excesso desses produtos acabam estragando os fios a longo prazo, por isso é importante saber as receitas naturais.
De acordo com Alex Granig, que possui um canal no Youtube, há uma receita caseira, em que se utiliza maizena, água, creme e açúcar que ajuda a alisar o cabelo. Assim, aquelas que não tem condições ou tempo para ir ao salão de beleza, pode optar por essa receita, ao invés da progressiva.
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Vale ressaltar a importância de realizar um teste de alergia antes de aplicar o produto no couro cabeludo. Portanto, passe em uma parte da mão e caso a pele tenha alguma reação, como coceira ou vermelhidão, não aplique em outra parte do corpo.
Receita e como aplicar
Para começar, adicione meia xícara de água e 2 colheres de sopa de maizena e mexa bem para deixar uma mistura homogênea. Em seguida, ligue o fogo e continue mexendo, até formar uma pasta mais cremosa.
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Após atingir o resultado esperado, adicione 2 colheres de sopa de um creme de hidratação de sua preferência e uma colher de sopa de açúcar. Por fim, deixe esfriar um pouco e faça a aplicação desde a raiz, até a ponta dos fios.
Segundo Alex Granig, pode deixar agindo por alguns minutos e em seguida lavar bem com água fria ou morna e se possível secá-lo com um secador.
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Quais os riscos da progressiva?
A progressiva para os cabelos conta com a presença de formol. Portanto, é essa substância que traz riscos, tanto para as pessoas que o utilizam, quanto aos profissionais que aplicam.
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Isso porque, caso a pessoa fique muito exposta ao formol, pode causar danos na córnea, dor de barriga, vômito, feridas, queimaduras e até mesmo risco cancerígeno nas vias aéreas, de acordo com o portal ‘Jornal da USP’.