Anne Lottermann não segurou a emoção e foi aos prantos ao expor o drama
Anne Lottermann, apresentadora do programa ‘Faustão na Band’, ao lado de Fausto Silva e do filho dele, João Guilherme, foi ao chão e não segurou às lágrimas diante às câmeras. Acontece que a ex-global relembrou a morte do marido, empresário Flávio Machado, após uma luta contra o câncer.
O momento se deu durante uma participação recente da banda ‘Os Paralamas do Sucesso’ na atração. De acordo com a jornalista, a música “Lanterna dos Afogados”, que faz parte do repertório do grupo, lhe ajudou no processo de luto pela morte do amado em 2017.
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Para quem não sabe, Anne Lottermann foi casada com o empresário Flávio Machado, de 2009 a 2017. Infelizmente, o ex da apresentadora morreu aos 41 anos, depois de uma luta cruel contra um câncer raro no peritônio. Da união, os dois tiveram dois filhos, Gael e Leo. Flávio era um grande fã da banda convidada ao palco de Faustão.
“Todo mundo tem uma ligação com a banda, e eu fui em vários shows do Paralamas no Rio com o meu marido. Lembro de um show específico que a gente foi no Circo Voador, sozinhos, eu e ele, e a gente curtiu muito. Depois que ele faleceu, sempre que eu ouço Paralamas eu lembro muito dele”, comentou Anne Lottermann, em entrevista ao site do programa.
Na conversa, a contratada da Band ainda desabafou sobre o momento de dor onde precisou lidar com a perda e consolar os filhos, amigos e familiares do marido. Nos momentos que estava sozinha, a jornalista confessou que ouvia a música e se permitia chorar e sentir a perda.
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“A música Lanterna dos Afogados me remete a esse momento difícil, de poder chorar à noite quando ninguém tá vendo, mas ao mesmo tempo de força, de sair daquele lugar, de reconhecer e me superar. É a música que toca lá no fundo”, disse ela.
PROCESSO DE CURA
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Anne Lottermann deixou bem claro que no início não conseguia falar a respeito da morte do marido, afirmando que ainda se emociona quando toca no assunto, mas agora, cinco anos depois, a famosa destaca que isso faz parte do processo de cura.
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“Quando a gente fala sobre, a gente vai curando. Ainda preciso cuidar dessa ferida, ela está um pouco aberta. Mas eu preciso cicatrizar. Vou falando de uma forma diferente e amadurecendo esse sentimento. Hoje consigo falar com alegria, porque ele era uma pessoa alegre”, disse.
LEMBRANÇAS DO PAI
Aos filhos, Anne afirmou que apesar do pouco convívio de Flávio com eles, estimulá-los a terem as próprias lembranças do pai. “Eles não viveram com o pai, mas estão construindo as lembranças para guardar num lugar bonito dentro deles”, pontuou a apresentadora, muito emocionada ao trazer o assunto delicado à tona.