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Antes de ser o assassino confesso de Daniella Perez, Guilherme de Pádua já colecionava problemas
Guilherme de Pádua assassinou em 1992 a atriz Daniella Perez, com 18 punhaladas de tesoura após armar uma emboscada para a atriz.
Mas, antes de ser preso, o ator já colecionava conflitos com outros artistas. Em depoimentos dados a série ‘Pacto Brutal’ da HBO Max, grandes nomes da mídia falaram sobre como era o ex ator.
Nos depoimentos dados, grandes nomes do teatro falam que Guilherme de Pádua participou de uma peça teatral erótica aonde derivavam casos de estupro, agrediu Fábio Assunção e quase foi responsável por uma tragédia nos estúdios de uma peça.
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No final de 88, Guilherme de Pádua chegou ao Rio de Janeiro e tinha status para se tornar um dos maiores atores da região.
Rumores, negados pelo mesmo, dizem que ele participava de um grupo teatral que dançava e cantava vestindo apenas uma sunga de leopardo, mas, ficavam nus ao longo das peças.
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Paula Thomaz era fiel desse grupo de teatro, mas, segundo rumores, ela agredia a garrafadas aquelas mulheres que ela achava que ficavam olhando ou flertando para o Guilherme de Pádua nu, até que chegou a ser impedida de ir ao teatro, também por ser menor de idade na época.
Esse grupo também era conhecido por se envolver com homossexuais, mas sempre negado por Guilherme de Pádua: “Ser assassino tudo bem, ele tá perfeitamente cômodo nesse papel. O que é inadmissível é ser homossexual. Impressionante. É assustador”, disse Glória Perez.
AGRESSÃO A FÁBIO ASSUNÇÃO
Blue Jeans, dirigida por Wolf Maya, era uma peça em acensão na época, Maurício Mattar, Fábio Assunção eram alguns nomes e Guilherme de Pádua era apenas um coadjuvante, mas o que ganhava destaque eram suas atitudes fora dos palcos:
“Ele fazia um policial, então ele me prendia, tinha que me bater, mas era ensaio. E ele me deu um soco em cena. Foi na minha garganta, aquilo deu uma discussão enorme. Achei até que ia ficar com algum problema na voz”, revelou Fábio Assunção.