Antonia Fontenelle chama gays de “bichinhas poc” e discute com comentarista ao vivo
07/11/2019 às 23h59
Em entrevista concedida ao programa Morning Show, da rádio Jovem Pan, a atriz Antonia Fontenelle surpreendeu ao usar um termo polêmico
Antonia Fontenelle é conhecida por não ter papas na língua e por não ter medo de expressar sua opinião. Nesta quinta-feira (07), em entrevista que concedeu ao programa Morning Show, da Jovem Pan, ela foi questionada se é conservadora. Isso porque ela já fez entrevista com muitos políticos à direita no espectro político, incluindo o presidente Jair Bolsonaro.
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“Eu não sou totalmente conservadora, eu não gosto de radicalismo. Eu acho que tudo tem regras, a gente tá em sociedade, né? Eu só tenho amigos gays, por exemplo. Eu tenho muitos poucos amigos héteros, mas os meus amigos gays se dão respeito. Então é nesse lugar que eu quero estar”, destacou a atriz e apresentadora em sua resposta.
Foi aí que o comentarista Adrilles Jorge relembrou que ela “já teve um embate com excesso de vitimismo de alguns gays” e ela disparou. “Aí é bichinhas ‘poc’, é diferente. O gay trabalha, o gay produz, fomenta emprego… o gay se respeita, respeita o próximo e não fica fomentando a discórdia o dia inteiro na internet fazendo intriga”, disse.
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“É diferente, você entende? Essa é a minha visão, a minha opinião”, completou. Foi aí que o comentarista Fernando Oliveira pediu a palavra por estar em seu “local de fala” e Antonia Fontenelle disparou: “O Fefito é gay, não é bichinha ‘poc’”. “Eu posso ser uma bichinha ‘poc’ também com muito orgulho”, retrucou ele. “Mas no lugar certo e na hora certa”, cravou a atriz.
Antonia Fontenelle também voltou a falar sobre MC Carol. “Ela não me representa nem representa todas as mulheres desse país pelo funk que ela faz. A mulher que representa esse país é uma mulher que se sustenta, que sustenta seus filhos, trabalha e não se vitimiza, acorda cedo, faz sua quentinha e vai trabalhar”, disparou.
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Ela citou seu exemplo de mulher brasileira. “Peguei a Gretchen como o fio da meada das Marias desse país, que caem e levantam, não se vitimizam, não são mulheres que tomam porrada de homem e ficam chorando, aguentando aquilo pro resto da vida. [Se isso acontecer], pega o seu filho e vai morar embaixo da ponte com ele até você conseguir um emprego”, disparou.
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