Durante entrevista coletiva, António expõe a própria demissão e substituto cai como bomba no Corinthians
A vida de António Oliveira no comando técnico do Corinthians não está nada boa, isso porque o Timão soma apenas uma vitória em nove partidas disputadas no Brasileirão de 2024.
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Na tarde do último domingo (16), o Corinthians recebeu o São Paulo na NeoQuímica Arena e acabou saindo de lá com um ponto conquistado.
Isso porque o jogo acabou 2 a 2. Os gols do Corinthians foram marcados por Igor Coronado, e Gustavo Silva, o Mosquito.
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Já os do São Paulo, foram de Lucas Moura, e Cacá (contra). Esse foi o segundo gol contra em dois jogos seguidos do zagueiro Cacá, do Corinthians.
Após o apito final, já na sala de coletiva de imprensa, António Oliveira abordou diversas situaçãoes, até mesmo um possível saída do cargo de treinador do Corinthians, pedido de permanência do elenco, alívio por ter conquistado um ponto diante de um adversário tão qualificado como é o do São Paulo.
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“Estou a dizer que poderia continuar numa posição confortável onde estava antes de vir para cá. E mesmo estando aqui, poderia ter ido para outra situação, com outros recursos, e me mantive neste projeto, me apaixonei por esse desafio. Principalmente por essa torcida, pelos desafios, pelos jogadores que criei um elo, um vínculo. Eles também foram responsáveis por eu estar aqui. Eles pediram para eu continuar. Isso é passado, não interessa mais. Só digo que, cada vez mais, com os desafios que estão aparecendo, estou cada vez mais apaixonado por esse clube que me entrego de corpo e alma e todos os dias acordo com uma disponibilidade enorme para poder novamente começar a trabalhar”, revelou.
“Queria pontuar para parabenizar os jogadores. Dentro de um grupo de 24 jogadores que foram relacionados, 14 são da base. Só dois jogadores que estavam no banco de reservas não fizeram a base aqui. Pontuar a estreia do João Pedro. Mais um garoto da base. Para vocês perceberem o panorama e o caminho desafiante que é estar nesta altura neste lugar. Nesta perspectiva como disse aos vossos colegas naquela minicoletiva pré-jogo, em nenhum momento venho aqui para lamentar. Dizer que não tenho esse, aquele, isso, aquilo”, e complatou:
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“Quero gente comprometida com a causa que se chama Corinthians. Eu já disse várias vezes de que estive numa posição confortável (no Cuiabá). Mesmo quando aceitei esse desafio, pude ir para outra estabilidade, com outros recursos, mas me apaixonei pelo desafio e vou nele até o fim. É um prazer enorme poder trabalhar diante das circunstâncias e dos desafios que nos aparecem todos os dias”, afirmou.
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“Eu, aqui, tenho que ser mais que um treinador de futebol. Porque não é fácil, diante das circunstâncias e da dificuldade, mobilizar essa gente constantemente. Reconhecer a valentia, o empenho e a entrega que os jogadores tiveram contra uma equipe que tem um elenco formado há não sei quanto tempo. Muito mais estável. Pode vir Dorival, Carpini, Zubeldía. É uma equipe estável. Um elenco de grandes recursos, de grande qualidade”, finalizou.
Mas diversas falas não caíram bem para a torcida corinthiana, que não gostou quando o português parabenizou os seus atletas pelo um ponto conquistado em plena NeoQuímica Arena.
Falas como esta, estão sendo bastante discutidas por parte da torcida do Timão, que em sua maioria querem a saída do portugês o quanto antes.
E para a surpresa do futebol brasileiro, uma porcentagem da torcida quer a contratação de Fernando Diniz, que também está sendo muito criticado no Fluminense, após o time carioca se encontrar na zona de rebaixamento do Brasilerão de 2024.
Ao que tudo indica, Fernando Diniz pode acabar sendo mandado embora do Fluzão nos próximos dias, o que segurando o treiandor nas Laranjeiras, é a ótima temporada que ele conseguiu fazer em 2023 no Rio de Janeiro.
Qual o salário dos técnicos no Brasil?
Abel Ferreira (Palmeiras) – R$ 3 milhões;
Renato Gaúcho (Grêmio) – acima de R$ 1,5 milhão;
Eduardo Coudet (Internacional) – acima de R$ 1,5 milhão;
Tite (Flamengo) – R$ 1,5 milhão
Gabriel Milito (Atlético-MG) – R$ 1,25 milhão;
Ramón Díaz (Vasco) – R$ 1,2 milhão;
Fernando Diniz (Fluminense) – R$ 800 mil;
Artur Jorge (Botafogo) – R$ 800 mil;
António Oliveira (Corinthians) – acima de R$ 600 mil;
Fábio Carille (Santos) – acima de R$ 600 mil.