Rodolfo Landim abriu o jogo sobre a venda do mengão e quais serão os passos futuros do clube
O Flamengo um dia virar uma SAF é um dos maiores desejos desse fim de gestão de Rodolfo Landim no comando do clube.
Atualmente o modelo que o Flamengo segue é o tradicional, onde um presidente que toma as ações e normalmente esse Presidente é eleito em votação. A maioria dos clubes seguem triênios para o comando desses presidentes.
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Landim encerra seu contrato no Flamengo ainda esse ano, em dezembro e ainda tem algumas coisas para serem tratadas na sua gestão.
FLAMENGO VAI VIRAR UMA SAF?
De acordo com o jornal Lance, a ambição de Rodolfo Landim é conseguir fazer com que o Flamengo tenha condições de construir um estádio, algo que a torcida do mengão sonha há um bom tempo.
No entanto, existem lacunas entre o que ele diz sobre erguer a arena própria, a partir da criação de uma Sociedade Anônima do Futebol, e o projeto em si.
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Landim trata a SAF como indispensável para viabilizar a construção do estádio, e o assunto se intensifica a cada dia. Para o dirigente, entre o terreno e a construção, o projeto demandaria cerca de R$ 2 bilhões, e promover essa movimentação com recursos próprios não seria interessante, porque poderia levar o Fla ao descrédito.
O principal molde desejado por Landim para a SAF do Flamengo se baseia no método utilizado pelo Bayern de Munique, da Alemanha. No caso em questão, do total de ações disponíveis, o clube alemão manteve 75,1% e, dessa forma, o controle da estrutura que vinha abaixo.
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“Ele tem nove conselheiros, três são indicados por cada um desses sócios minoritários, e o Bayern tem seis membros. Então, ele aponta o diretor e aponta todos os C-Level (espécie de CEO), que são os caras que mandam no clube. Ele que manda e continua tendo o controle. E com uma estrutura de governança mais leve, com conselheiros independentes, dando conforto para quem está botando dinheiro de que o dinheiro dele vai ser bem tratado”, declarou Landim, do Flamengo, em entrevista ao GE no início do ano.
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