Urgente
“Interrompeu as atividades”: O anúncio de paralisação do Shopping JK Iguatemi em SP e comunicado assustador
23/02/2024 às 19h22
Marco histórico e posição de grande shopping na capital paulista
O popular shopping de luxo na zona sul da capital de São Paulo, JK Iguatemi, fez anúncio de paralização com comunicado assustador.
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Em 2014 um nova onda de encontros gerou tumulto em principalmente em shoppings da região metropolitana de São Paulo.
O chamado “rolezinho” é um neologismo para definição de uma coordenação de encontros simultâneos de dezenas de pessoas em locais como shoppings, como no caso do JK Iguatemi.
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Esses encontros tinham por ventura eventos no Facebook com confirmação de quem compareceria, e tantos clientes quanto lojistas se assustavam devido a possíveis arrastões ou atos de vandalismo, o que levou o fechamento do JK Iguatemi.
O JK IGUATEMI FECHOU AS PORTAS?
De acordo com o portal Terra, em janeiro de 2014, o shopping JK Iguatemi fechou as portas diante promessa de um “rolezinho” que é organizado por jovens e gerou repercussão.
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Com faixas e instrumentos musicais, o movimento ganhou um tom mais político e reivindicatório do que os atos anteriores.
“Basta de Apartheid. Fim do genocídio ao povo negro”, dizia uma das faixas. A reclamação é pelo fato de a administração do shopping JK ter conseguido uma liminar proibindo um “rolezinho” já agendado pelos jovens.
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De acordo com a decisão, o evento denominado “Rolezaum no Shoppim” foi proibido e a pena para cada manifestante identificado seria uma multa de R$ 10 mil por dia.
Outra faixa do evento, escrita em inglês, dizia que “No País da Copa do Mundo, shoppings racistas proíbem a entradas de pessoas negras e pobres”.
Com gritos de guerra, que em nada lembram os “rolezinhos” registrados na periferia da capital, os jovens criticam o posicionamento do estabelecimento comercial: “chega de Apartheid, é ‘rolezinho’ nos shoppings da cidade”.
O Shopping Center JK Iguatemi, em nota, apontou em 2014 que “respeita manifestações democráticas e pacíficas, mas o espaço físico e a operação de um shopping não são planejados para receber qualquer tipo de manifestação. Com o compromisso de garantir a segurança de seus clientes, lojistas e colaboradores, e de acordo com procedimento padrão utilizado em situações semelhantes, o empreendimento interrompeu temporariamente suas atividades neste sábado, 18 de janeiro”.
Autor(a):
Bruno Zanchetta
Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: [email protected]