Desde o início do ano, a Prova de Vida tem sido uma questão para os beneficiários da instituição
César Tralli trouxe um assunto importante durante o Jornal Hoje, da Globo. Em fevereiro, o apresentador fez alguns alertas sobre a Prova de Vida do INSS, mas, até agora, o assunto segue como pauta.
Para que não acompanhou, o jornalista anunciou que, no início do ano, a instituição estava convocando mais de 4 milhões de pessoas para realizar o procedimento. “São pessoas que não foram identificadas pelo instituto que faz um cruzamento na base de dados”, disse.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Entretanto, as atuais regras apontam que o beneficiário não precisa mais provar que está vivo. Esse papel, na verdade, é de responsabilidade do sistema automatizado que busca pelas informações necessárias.
No modelo atual, o INSS procura por elementos, dos últimos 10 meses, que possam atestar que os auxiliados estão vivos. Como parte das provas, aparecem informações sobre vacinas na rede pública, acesso ao aplicativo, empréstimos, uso de biometria e atendimento pelo SUS.
Ainda assim, muita gente tem se preocupado em não ser reconhecida. Por isso, surge a dúvida sobre um possível corte no pagamento do salário, caso haja algum erro do sistema tecnológico do instituto.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Mas, de acordo a Agência Brasil, no último mês de março, o Ministério da Previdência Social decidiu que, até o dia 31 de dezembro deste ano, a não-comprovação da Prova de Vida dos aposentados e pensionistas ainda não será motivo para bloqueio ou suspensão do benefício.
Quem recebe BPC também precisa realizar a Prova de Vida?
Apesar de não ser previdenciário, o pagamento do Benefício de Prestação Continuada também é ministrado pelo INSS. Porém, assim como as pensões e aposentadorias, o reconhecimento de dados tem sido feito forma automatizada, sem necessidade de ir às agências.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE