Anvisa baniu azeite falsificado dos mercados
Na última quarta-feira, 10, o Ministério da Agricultura e Pecuária baniu um azeite rival da Gallo de todos os mercados devido as normas da Anvisa.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A Anvisa é responsável por controlar e fiscalizar alimentos, seja em mercados ou em aeroportos e fronteiras.
Desse modo, o MAPA devolveu para a Argentina a carga de 20.400 litros de azeite de oliva falsificado, segundo o portal Rádio Bandeiriantes.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No início de março, a fiscalização da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) realizou a interceptação dos lotes de azeite rival da Gallo.
O produto não possuí uma marca específica, mas o azeite importado é um grande rival da Gallo, que é do mercado nacional.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Vale lembrar que a Gallo possuí a aprovação da Anvisa, fato que faz com que os consumidores saibam o que estão consumindo e sem riscos.
Na última segunda-feira, 08, os produtos foram retirados do mercado brasileiro, fato que pode ter feito com que algum consumidor comprasse o azeite.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
As amostras fiscais, submetidas à análise em laboratório, demonstram que o azeite se tratava de óleo classificado como tipo lampante.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
De acordo com o portal, o produto é considerado impróprio para o consumo e que poderia ser usado na fraude de azeites.
Fernando Mendes, chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Paraná, reforça que o azeite de oliva só pode ser obtido do fruto.
Desse modo, os azeiteis originais não devem conter óleo solvente ou outros óleos independentemente de suas proporções.
“A adição de qualquer outro produto ao azeite já caracteriza fraude”, disse Fernando Mendes.
As fraudes de azeites realizadas por empresas no Brasil, na sua maioria clandestinas, utilizam óleos não comestíveis e impróprios para o consumo humano.
Por exemplo, o azeite lampante oferece um grande risco para a saúde do consumidor.
RISCOS
Dr. Humberto, médico na Tríplice Fronteira, revelou ao portal 100 Fronteiras, que a acidez do azeite está relacionada à qualidade do azeite.
Desse modo, quanto menor a quantidade de acidez, melhor será o produto. Mas, quando falsificado, o azeite pode gerar grandes riscos à saúde.
O consumo de azeite de oliva adulterado pode acarretar a longo prazo alguns riscos, como doenças cardiovasculares, câncer, doenças neurodegenerativas e inflamatórias.
Por fim, é de extrema importância comprar produtos de marcas confiáveis e ficar de olho nas proibições da Anvisa.
Qual o melhor azeite Gallo para fritar?
A Gallo tornou-se uma das principais marcas de azeites nacionais. Desse modo, é comum que os brasileiros tenham os produtos em suas casas.
Fato é que inúmeros brasileiros perguntam qual é o melhor azeite da Gallo para fritar. Segundo o portal Tenda Atacado, a melhor opção é o Azeite Tipo Único Gallo.