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Substância mortal: A Anvisa decretou retirada de 3 marcas de óleo, peixe e milho do mercados por contaminação

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Anvisa é responsável pela averiguação de todos os produtos (Reprodução: Internet)

Agência Nacional de Vigilância Sanitária agiu rápido para bloquear dos supermercados três marcas de óleo, peixe e milho

A Anvisa é a responsável do Governo pela fiscalização, regulamentação e leis sobre a vigilância sanitária dos estabelecimentos em todo o Brasil.

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Tudo que envolve isso, seja fiscalização, bloqueio, intervenção, proibição e dependendo dos casos, até a prisão, é a Anvisa que é a responsável.

Por isso que hoje nós vamos falar de três grandes marcas de óleo, peixe e milho, que foram proibidas de serem vendidas pela Anvisa por alguns problemas.

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POR QUE A ANVISA PROIBIU A VENDA DA TOSTADEROS SOL DE ALBA?

Segundo o próprio site da Vigilância Sanitária, a Anvisa proibiu a comercialização, distribuição, importação e uso, dos lotes dos produtos listados abaixo, fabricados pela empresa Tostaderos Sol de Alba:

Produzidos na Espanha e exportados para o Brasil, com o aditivo alimentar Sudan II não autorizado para uso no país. Os aditivos “Sudan” não foram avaliados quanto à segurança pela Anvisa e possuem indícios de serem genotóxicos e carcinogênicos.

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Não encontramos nada sobre a liberação da venda dos produtos, mas, por ser uma empresa espanhola, o site segue em atividade.

O que aconteceu com os produtos Cellier?

Ainda de acordo com a Anvisa, foi proibido a comercialização, distribuição e uso do produto, e determina o recolhimento do produto Atum Ralado em óleo Comestível com Caldo Vegetal, marca Cellier Alimentos Linha Profissional, data de fabricação: 08/05/23, data de validade: 08/05/2025.

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A medida foi motivada considerando a ocorrência de surto compatível com intoxicação alimentar por histamina após o consumo do alimento, em Centros de Educação Infantil de Campinas, São Paulo, e a confirmação de contaminação do produto com histamina acima dos limites tolerados pela legislação sanitária.

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No comunicado aos clientes (aqui), a empresa destaca:

“Para colocar o fato em sua verdadeira dimensão, preservando a relação de confiança que sempre manteve com seus clientes e reafirmando a qualidade assegurada de seus produtos, a empresa esclarece origem do problema foi identificada rapidamente, graças aos controles de processo precisos que a empresa aplica e já corrigida com providências apresentadas ao SIF (Serviço de Inspeção Federal). Tratou-se de uma falha pontual de operação que não mais ocorrerá, graças à inclusão de medidas corretivas em seu plano de APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle)”.

Os produtos seguem ativos no mercado.

Posicionamento da empresa:

Em recente matéria vinculada à TV Foco, foi notificado que a Anvisa promoveu a retirada do mercado do produto produzido pela Cellier Alimentos do Brasil Ltda, qual seja, o “Atum Ralado em Óleo Comestível”, pouch de 500g, em razão de problemas de contaminação e surto alimentar causado por presença de histamina em quantidades superiores ao limite tolerado por lei.

Contudo, é necessário esclarecer que o referido problema ocorreu de forma pontual, em julho de 2023, sendo constatado em um único lote do produto que foi produzido 08/05/2023, com validade até 08/05/2025 e que já foi devidamente retirado do mercado, não atingindo os consumidores em larga escala.

A Cellier esclarece que após as providencias de retirada do produto do mercado e a alerta aos consumidores, já teve a sua produção e comercialização devidamente liberados pela Anvisa e outros órgãos de controle alimentar do governo Federal, inexistindo qualquer outra irregularidade com o produto desde então.

E o óleo cocamar?

Segundo a Anvisa, foi emitido uma nota ao qual  proíbe a comercialização, distribuição e uso do lote nº 22211 do produto óleo de Soja, marca Cocamar, data de fabricação: 13/05/2022, data de validade: 13/05/2023, fabricado por Cocamar Cooperativa Agroindustrial, CNPJ nº 79.114.450/0009-12.

A medida foi motivada considerando o Laudo de Análise 1131.1P.0/2022, emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, o qual identificou no lote do produto em questão, teor de gordura trans acima do permitido na legislação sanitária.

Não encontramos notas no site, mas ele permanece ativo.

Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br

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